Nessa volta a essência, tudo pode ser visto como um aprendizado, uma informação no nosso banco de dados. O entusiasmo, a felicidade e a energia vindas de se auto descobrir então ocupam o espaço da autocrítica, pois em outra parte da essência humana, uma parte superior, temos o ímpeto de evoluir, de expressar mais beleza, de ser mais plenos, mais energizados, mais felizes, mais serenos. Bela troca não?
Tudo isso é apenas conceito intelectual se não for testado na prática. Cada pessoa tem o seu caminho de aprendizado e o estudo é importante, desde que não seja levado como uma verdade antes de ser verificado e assimilado. Peço que não acreditem em minhas palavras, e sim se sintam convidados a testar interagindo de maneiras diferentes em seus grupos sociais. Experimentem!
Ouça com mais atenção, fale menos e mais brevemente de você e apenas para quem estiver realmente interessado, aceite as pessoas da maneira que elas são hoje, não projete mudanças nos seus grupos e nas pessoas que interage, permita a si mesmo se expressar como seu coração manda e principalmente permita-se errar. O erro é o guia nas partes não tão claras do caminho. O erro é o professor e pai da sabedoria.
Quando abandonamos a necessidade de ser socialmente aceitáveis, acabamos por nos tornar socialmente agradáveis aos outros. Isso traz proteção contra perigos sociais, pois você não faz questão de sua opinião prevalecer, logo não é perigoso; traz também abundância pois indivíduos que são fáceis de lidar entram em acordo com mais facilidade, e isso atrai as pessoas; e apesar de não se importar de estar sozinho em sua companhia apenas, nunca fica sozinho, pois todos buscam a companhia de quem não “cobra” socialmente.
Boas descobertas!
Namastê. Fonte: www.aartedeserhumano.com.br
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