2) Abra uma fresta da janela, de maneira que o aposento fique suavemente iluminado. Pegue um livro encapado com papel crepom azul e coloque-o à sua frente, sobre um pano bege ou cinza, a 50 centímetros de distância. Feche os olhos e relaxe.
Então abra os olhos e observe fixamente o livro.
Concentre-se bem e insista nesse exercício quantas vezes forem necessárias até conseguir ver a aura do livro.
3) Junte ao livro azul mais dois livros - um encapado com papel crepom amarelo e outro com papel crepom vermelho. Observe-os até conseguir ver o campo áurico dos três livros ao mesmo tempo.
Você provavelmente notará que cada um deles apresenta uma aura própria e que as três auras se fundem numa forte luminosidade.
Faça o mesmo com outros objetos (crucifixos, panelas, estatuetas, velas), juntos ou separados, para exercitar a clarividência.
4) Assim que conseguir enxergar a aura desses objetos, comece a lidar com seres vivos.
Em primeiro lugar, utilize flores vivas (plantadas em vaso com terra).
Observe-as com a mesma concentração e atenção dispensadas aos objetos anteriores. Você notará que a aura da planta é muito mais forte e brilhante que a dos objetos inanimados. Faça o mesmo exercício com vários vasos de plantas, de espécies diferentes. Coloque um vaso perto do outro e observe-os com o máximo de atenção, até conseguir enxergar as auras de todas as plantas ao mesmo tempo.
5) Observe um animal (gato, cachorro, coelho, passarinho) quando ele estiver em repouso.
Procure observá-lo num lugar iluminado naturalmente, mas que não seja ao ar livre. Para conseguir enxergar a aura de animais, você necessitará de muito mais concentração do que no caso dos objetos e das plantas. Por isso, tente relaxar bem, respire profundamente e olhe para o animal sem ansiedade mas com muita atenção. Aos poucos, você verá que, em torno dele, se forma uma aura mais ampla e brilhante que a dos vegetais.
6) Observe sua própria aura.
Para isso, ilumine um aposento suavemente, com um abajur. Sente-se de um jeito bem confortável, com as pernas esticadas e nuas. Concentre-se bem e observe suas pernas com atenção. Aos poucos, você notará que sua aura tem um brilho ainda mais intenso do que a aura do animal estudado anteriormente. Perceberá, também, que já um tom predominante e, além dele, existe uma infinidade de cores que se fundem - muito mais intensas do que as dos seres observados antes.
7) Agora você já está preparado para ver a aura de outra pessoa.
Para isso, convide alguém, da sua confiança, que concorde em se deixar observar. Peça à pessoa que use uma roupa sem mangas, para que você comece a observação pela pele nua dos braços. Você notará uma espécie de fumaça se formando nessa região. Aos poucos, a fumaça se expande e as cores aparecem, com brilho total. Observe-a assim durante um bom tempo. Depois procure enxergá-la de maneira mais ampla, até ver a aura do corpo inteiro da pessoa.
8) Peça para a pessoa que está sendo observada, se acomodar numa posição bem confortável, sentada ou deitada. Então solicite a ela que ouça, com um fone de ouvido, as músicas de que mais gosta. Concentre-se bem por meio de uma respiração profunda e observe a aura dela, especialmente na região da cabeça e dos ouvidos, onde as variações serão mais perceptíveis. Você notará que a satisfação dela em ouvir as músicas provoca ligeiras alterações na aura, que fica mais brilhante e harmoniosa.
9) Chegou a hora de você enxergar as auras ao ar livre.
Convide seu colaborador pra passear um pouco à luz do dia. Então, procure se concentrar bem até conseguir enxergar o campo áurico que se forma em volta dele. Você notará que os raios de sol se fundem com a luminosidade da aura. Depois faça esse exercício com as casas, os carros, as plantas e os animais, até detectar suas auras à luz do sol. No caso das plantas, você poderá captar até mesmo as mudanças sutis que ocorrem durante o processo de fotossíntese.
Fonte: http://www.templeofmagic.hpg.ig.com.br/aura/aura04.htm
Excelente postagem,,,
ResponderExcluirmuito bom
ResponderExcluirme ajudou muito