terça-feira, 30 de julho de 2013

Seja você mesmo

Lembre-se de que você mesmo é o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros. Não se esqueça, igualmente, de que o maior inimigo de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação - é você mesmo.


Francisco Cândido Xavier


Imagens: google.com


Acorda, meu amor! (De você para você mesmo)

Este foi um texto que escrevi num momento de profunda conexão comigo mesma. Portanto, foi um presente de mim para mim mesma. Compartilho com vocês, com todo carinho.

"Você já sabe da verdade, da única verdade. Não caia novamente na mentira, na inconsciência, na ilusão de que você pode mudar qualquer coisa. Tudo é como deve ser. Tudo está onde deve estar. Passado e futuro existem independentemente de você, das suas manifestações que, às vezes, são precipitadas, impulsivas e infantis.

Minha querida, você já cresceu, já sabe como é ser grande, ser luz, ser inteira. Não precisa voltar para a dor, para a prisão, para o medo. Tudo está aí, dentro de você. Toda a verdade já existe. Não tente controlar, prever, nem se esconder.

Simplesmente fique. Deixe ser. Confie. Entregue-se. Aquiete-se. Tudo é perfeito. Você é perfeita. O amor é perfeito. Não há com o que se preocupar. E qualquer coisa diferente disso, é pura invenção de sua mente para fugir da felicidade. De toda a felicidade que se apresenta a você a cada instante.

Não empurre a si mesma para um abismo que já não faz o menor sentido. Não caia novamente na mesma armadilha. Você já saiu dela. Já sabe o caminho certo.

Você é linda. Você já é tudo o que deseja ser. Apenas esteja presente. Seja bem-vinda, SER de LUZ"!


Rosana Braga


Imagens: google.com


sábado, 27 de julho de 2013

Farinha Do Mesmo Saco

Até mesmo quem você odeia pode ser muito importante
Alguém que você usa de espelho pra se ver de trás pra diante

Até mesmo quem você não conhece pode ser pessoa de Fé
Alguém que não espera que você não seja o que é

Até mesmo quem te sacaneia também tem o seu papel
Te mostrando o quanto ainda falta pra você bater nas portas do céu

Até mesmo a nossa humanidade pode ter alguma salvação
No dia em que todo mundo reconhece que todo mundo é irmão

Há cento e cinqüenta mil anos atrás
No colo da Mãe África
Éramos todos negros
Sem dinheiro e sem pátria
Uns foram pro norte outros foram pro sul
Esqueceram do vovô macaco
Mas somos todos
Farinha do mesmo saco
Nós somos todos
Farinha do mesmo saco

Até mesmo quem você despreza pode ter o seu valor
Pessoa que não se entrega e não foge da vida por medo da dor

Até mesmo um bêbado e drogado pode ser o porta-voz
Daquele ser iluminado que um dia andou aqui entre nós

Até mesmo a Santa Ignorança também tem sua importância
Fazendo com que a gente cresça pela doença e a inconsciência

Brancos pretos japonês e árabes hindús mulatas judeus
Todos feitos à mesma imagem pelo amor do mesmo Deus.

Há cento e cinqüenta mil anos atrás....

E os cientistas norte-americanos, depois de gastar zilhões de Dólares e trocentos anos, chegaram a estupefaciante conclusão deque geneticamente falando, não são muito diferentes, vermes, vacas e humanos...

Nós somos todos
Farinha do mesmo saco
E nem entre numas de pensar que você está sozinho
Bem do seu lado pode ter alguém precisando do seu carinho


Música de: Carlos Maltz


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Não coloque as pessoas no mesmo saco

Não coloque todas as pessoas no mesmo "saco". As pessoas não são iguais. Trate as pessoas como você gosta de ser tratado, e não julgue os outros a partir de suas próprias características.

Esqueça o:
- "Se fosse eu, eu faria...". Isso é um ERRO. Analise o outro sem fazer comparações, acredite que cada um tem uma cabeça e um coração diferente do seu antes de fazer seu julgamento. Só depois decida... E não tente modificar a pessoa, isso traz sofrimento para ambos.

Se você finalmente chegou a conclusão de que não gosta mesmo do jeito da pessoa, apenas se afaste com um sorriso no rosto, e agradeça pelas lições aprendidas. Desfaça os laços com delicadeza e liberte. Sem rancor nem mágoa. Todos merecem felicidade, cada um "na sua". Procure seus semelhantes. E lembre-se que tudo o que você faz nesta vida volta para você em dobro... Sempre deseje e faça o bem!!!


Imagens: google.com


Receber com amor

Abramos nossos braços para receber, em amor, as pessoas que se aproximam de nós. Bem vindos à mesa da comunhão, sem exceções, sem julgamentos... com o tempo descobrimos quem vem para sempre, e quem está só de passagem... apenas não deixemos a porta fechar, deixando lá fora a possibilidade do encontro desenhado por Deus, daqueles que nasceram para se fazer bem.

Gi Stadnicki.


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Retroceder

Retroceder, para mim, não existe. Porque não julgo meu caminho pelo olhar dos outros. Posso ir para frente, para traz, para os lados e sempre estarei indo na direção dos meus olhos. Não tenho que avançar na direção que outros acham que é ir em frente. Avançar é algo que você pode fazer sempre que desejar. Basta olhar para onde quer ir e continuar... em frente.


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Apenas gratidão

"Minha família é o pequeno ninho de ternura que me coube nesta vida. Neste momento não vou classificar esta reunião (*) como boa ou má para mim, quero apenas recordar de todos com muito carinho e profunda gratidão por tudo que fizeram por mim. Perto ou longe, amarei aos meus com o mesmo terno e incorruptível amor de sempre, mesmo que se afastem de mim e já não queiram ou não possam contar comigo... Eu os abençoo e lhes desejo, estejam onde estiverem, que vivam em paz, harmonia e felicidade!"

By: institutoandreluiz.org


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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Consciência Crística

Por longo tempo os indivíduos têm procurado saber como alcançar a Consciência Crística. O primeiro passo importante apóia-se no reconhecimento da “Grande Presença EU SOU”, Deus habitando em vós. O segundo passo está no emprego desta “Presença EU SOU”, porque quando dizeis “EU SOU” com a compreensão do seu significado, tereis então penetrado na Consciência Crística.

Isso não significa que manifesteis imediatamente a plenitude dessa Consciência, porque precisais saber, primeiro, aonde ides e o que desejais fazer, antes que possais aprimorá-la. Todos os que ascensionaram trilharam o mesmo caminho e se empenharam identicamente na mesma procura porque, todos os caminhos levam ao Grande Sol Central, a Divindade.


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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Inteligência e burrice emocional

"A inteligência é feita por um terço de instinto - um terço de memória - e o último terço de vontade." (Carlo Dossi)

A inteligência emocional é o conjunto de habilidades de uma pessoa para interagir com o meio ambiente. O cérebro é dotado de áreas altamente especializadas no gerenciamento da vida. Entre estas áreas estão as que coordenam as emoções primárias, que são inatas, não carecem de raciocínio e são responsáveis pela preservação da vida. Isso significa que o sistema nervoso está programado para reagir a determinados estímulos. Um desses centros especializados é o sistema reptiliano ou complexo “R”, cuja função é criar ações instintivas, como por exemplo, correr diante de uma explosão, esquivar-se de algo que cai sobre si, etc. O sistema límbico, conhecido como o centro das emoções é a central que processa todas as substâncias químicas que comunicam ao corpo sobre que tipo de emoção está em andamento.

O sistema emocional é ativado através de uma intricada ramificação eletroquímica que percorre circuitos de neurônios e sinapses, partindo da percepção do indivíduo, de um fato externo ou fruto de suas memórias ou imaginação. A amígdala cerebral é a fábrica das emoções, mas é a percepção de determinada emoção e o significado atribuído a ela pela pessoa, de acordo com a associação dessa emoção ao contexto e suas experiências subjetivas, que determina o impacto que ela produzirá nessa pessoa. Impacto esse que pode ser “interpretado” como algo positivo ou negativo. As emoções que fogem ao acervo das primárias são uma combinação daquelas e se denominam de emoções complexas. Cada pessoa sente e responde a determinada emoção à sua maneira e essa maneira determina o quão inteligente ela é ou deixa de ser.

Essa habilidade de lidar com as emoções é fator crítico do fracasso ou do sucesso. A questão é: como gerenciar as emoções de modo produtivo?

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A inteligência como um conceito, pode ser definida como a capacidade mental de acessar informações, raciocinar, associá-las, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias, linguagens, aprender e transformar. Note que todo o processo descrito até aqui envolve sistemas que passam despercebidos à racionalidade, mas que são fundamentais, inclusive a ela. Toda e qualquer inteligência, seja ela formal (QI) ou emocional (QE) é uma experiência sensorial, fisiológica e, claro, neurológica.

Enquanto criança que inicia sua jornada rumo à individualidade o sujeito depara-se com obstáculos em que a seus instintos funcionam no automático e isso é natural. Uma criança que engatinha e depois anda tem, nesses atos, suas primeiras ferramentas de exploração do mundo. Quando ela depara com algo que pode causar-lhe danos o sistema de alerta é ligado, fazendo com que ela se livre de tal. Pode ser a porta quente do forno do fogão. Ao aproximar sua mãozinha o calor funciona como o disparador do sistema de defesa que, por sua vez, aciona os circuitos que disparam a ação de afastamento da mão daquela superfície. A criança não precisa raciocinar para fazer isso. Mas se nesse momento um adulto aparece e grita “Afaste-se isso é perigoso” a criança se assustará e associará essa experiência ao seu aprendizado. Por isso Antônio Damásio denomina as emoções complexas de emoções adultas. Adultas porque são carregadas de significados, oriundos da experiência acumulada da vida da pessoa, incluindo suas crenças e seus valores, bem como seus critérios de seleção de mundo.

Antônio Damásio, neurocientista renomado, autor de livros como “O Erro de Descartes” e “O Mistério da Consciência” considera ainda que existam três tipos de emoções: as de fundo, que são mais vagas, como o entusiasmo ou o pessimismo, as primárias, que são mais pontuais, como a tristeza, o medo, a raiva ou a alegria, e as sociais, que são um resultado sócio-cultural, como a compaixão, a vergonha ou o orgulho. Ele enfatiza que o que faz as emoções terem significado é o sistema nervoso, através de estímulos que as desencadeiam, como no exemplo da criança, mencionado acima.

Os aprendizados comportamentais, como todos os outros, são experiências neurosensoriais, que envolvem as áreas especializadas do cérebro no processo de lidar com as experiências individuais. Fazem parte da estrutura subjetiva os filtros que eliminam significados das experiências, as distorcem e generalizam. No exemplo da criança, a eliminação pode ser no sentido de que aquele aprendizado a respeito de não tocar em portas de fornos acessos seja desconsiderado e distorcido como sendo algo perigoso e que, se for generalizado pela vida pode tornar a pessoa incapaz de usar o forno como um instrumento de sua cozinha, porque fornos são perigosos.

A inteligência emocional consiste no desenvolvimento de habilidades que permitam à pessoa identificar esses padrões e contextualizá-los, separando as intenções dos comportamentos. O medo é um dispositivo de segurança, mas que, se generalizado, pode causar danos enormes ao desenvolvimento de uma pessoa. Temer algo significa avaliar as circunstâncias e direcionar o comportamento eficazmente, de modo a lidar com aquilo de maneira satisfatória. Isso significa que sentir medo ou insegurança tem por trás uma intenção positiva, que significa um alerta sobre um determinado comportamento que se faz necessário naquele contexto, por exemplo, tomar cuidado com a superfície quente do forno e usar a parte da tampa que é apropriada para abri-lo.

Quando as emoções são tomadas como a experiência e não como uma parte desta, a pessoa se torna “burra emocionalmente” e se converte em refém emocional. A inteligência emocional se desenvolve através de interações produtivas, da pessoa com o meio e com as demais que dele fazem parte. Quanto mais inteligentes emocionalmente forem essas pessoas, mais contribuirão para o desenvolvimento da inteligência das demais. No artigo “De bem intencionados o inferno está cheio” mencionei os aspectos pertinentes às intenções positivas e os comportamentos destrutivos, que são em essência, deseducadores emocionais.

Não existem receitas de como desenvolver a Inteligência Emocional de modo mágico, como engolir a pílula azul da IE. Mas uma das formas mais inteligentes de se fazer isso é conhecendo os mecanismos geradores dos aprendizados comportamentais. E, até o momento, a forma mais eficaz para se fazer isso é através da Programação Neurolinguística – PNL. O que pode ser alcançados através de um bom curso, de um programa de coaching ou das duas coisas juntas, inclusive para quem pretende ser um educador emocional, preparado para ser mais inteligente emocionalmente e capacitado para ajudar outros a serem também.

Por: Aguilar Pinheiro
http://cursocoachingpnl.com.br/ler_artigos.php?id_ler=86


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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sendo minha prórpia companhia

" Alguma coisa me diz, que quando dormimos nossa alma aprende em outro lugar. Muitas vezes, vamos dormir tristes e chateados mas acordamos no outro dia com aquela sensação de ter entendido um pouco melhor nossas inquietações.

Já me disseram inúmeras vezes, que este mural não é muro de lamentações, porém sigo com o propósito de olhar o que chamam de lamentação, apenas como registros humanos, marcas que todos temos, que nos identificam e perpetuam nossa espécie. A diferença, é que uns escrevem... outros preferem jogar futebol, fazer arrumação nos armários, ou bater papo na praça com as amigas, cada um sempre escolhe o seu jeito...

O importante, é não sentir vergonha de se expressar e não deixar que outros venham a nos reprimir com a suprema prepotência de senhores da verdade. Ou você realmente acreditam que a grama do vizinho é bem mais verde do que a sua?

Não me sinto exposta por falar de sentimentos, não me sinto menos do que ninguém pelo fato de não ficar postando sobre corrupção ou crueldades com animais, nada me faz sentir inferior por gostar de falar da essência, com palavras simples e coloquiais, dentro de uma linha de raciocínio básica onde qualquer um possa entender e refletir se quiser.

Pois é... hoje acordei "simplificada", quase enternecida comigo mesma, com vontade de me acolher de um jeito único, daquele jeito que nunca, ninguém por mais amoroso que seja, pode fazer.

O meu jeito... É hora de perdoar pessoas, de lavar o rosto, de olhar dentro da bolsa para ver se não esqueci nada e me tomar pela mão para fazer aquele passeio que nunca fiz.

Caminhar por dentro, admirar paisagens e descobrir por fim que estar comigo também pode ser uma ótima ideia.


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Poucos, porém bons!

Há um ditado latino que diz “pauca sed bona” e que quer dizer: poucos, porém bons.

Quanta sabedoria existe em três palavras! O mundo de hoje parece dar mais valor à quantidade do que à qualidade. Queremos tudo em grande quantidade e acabamos tendo muitas coisas, porém ruins. Isso vale para tudo: desde amigos até mesmo bens materiais.

Há pessoas que dizem ter muitos amigos em suas redes sociais. Serão mesmo “amigos”?

Quantos amigos realmente uma pessoa pode ter? Há pessoas que comem muito, mas comem mal. Enchem seus estômagos de alimentos de baixa qualidade. Há pessoas que têm muitas coisas; tantas que nem sequer conseguem usá-las. Será isso melhor do que ter menos coisas de qualidade?

Até mesmo no conhecimento isso é verdadeiro. Conheço pessoas com muitos diplomas em suas paredes – são verdadeiros colecionadores de diplomas. Não seria melhor se tivessem feito um só curso e bem feito? Que fossem realmente competentes em poucas coisas, mas reconhecidamente competentes?

Essa cultura do exagero, do muito, da quantidade, está infelicitando as pessoas. Elas próprias sentem que falta conteúdo, essência. Somos tudo e não somos nada. Temos tudo e continuamos com a sensação de que sempre falta alguma coisa.

A sabedoria, a temperança, a modéstia, o fazer bem feito, o dedicar-se a poucas coisas com mais profundidade parece ser o que realmente falta.

O mundo sente falta de pessoas que realmente saibam, estudem, façam com perfeição, se dediquem e se comprometam. O mundo precisa de pessoas que façam menos com perfeição do que mais de qualquer jeito.


Autor Desconhecido




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terça-feira, 16 de julho de 2013

O Corpo de Energia



O corpo humano é constituído por duas partes distintas, embora intimamente relacionadas entre si. A primeira parte é o corpo físico visível que estamos familiarizados. A segunda parte é invisível para a maioria, e é chamado de Aura, Corpo de Energia ou corpo etérico. O etérico, ou corpo de energia também é chamado de corpo Aura ou Bio-plasmática. Ela envolve e interpenetra o corpo físico e vivifica. Ele controla o corpo físico e os estados psico-emocionais e espirituais. Tem canais de energia que circulam Prana para nutrir o organismo e corpo físico. O Corpo de Energia também armazena todas as informações, especialmente as causas originais de desequilíbrios físicos, emocionais e mentais. Temos uma aura interior, estendendo-se alguns centímetros além da superfície do corpo físico, e uma aura exterior, que é como uma casca de ovo em forma de estender a poucos metros após o corpo físico. O corpo energético não é apenas em torno do corpo físico, ele realmente penetra-la também. Nós não somos apenas seres da matéria. Nós também somos seres de energia e luz. Como Seres de energia que são inerentemente muito poderoso e dadas as ferramentas eficazes que podem desencadear esse poder para uma boa saúde, o desenvolvimento pessoal e sucesso na vida, bem como para ajudar os outros.

Cientistas validar a existência do corpo energético e fotografia Kirlian e câmeras GDV que fornecem evidências de que ele existe.
Antes de Cura Prânica

Fig. 1

Após a limpeza com prana

Fig. 2

Após a limpeza e energização com prana

Fig. 3


As imagens acima mostram o efeito da Cura Prânica em mitomicina, um produto biológico.
Figura 1 mostra o campo de energia normal em torno da substância, como registrado por câmeras kirlian.
A Fig. 2 mostra o campo de energia após a substância tenha sido purificado. Podemos ver claramente o aumento da densidade pf o campo de energia.
Figura 3 mostra o campo de energia após limpeza e energização. Não só o campo de energia quase duplicou, mas o comprimento das correntes de energia também aumentou.
Pesquisa realizada pela All India Vidya Yoga Terapia Prânica Foundation Trust, em conjunto com o Apollo Hospital, Rio de Janeiro e da Fundação Cura Prânica de Tamil Nadu.

Antes de Cura Prânica e Depois de Cura Prânica


Antes de Cura Prânica e Depois de Cura Prânica


As imagens acima mostram o campo de energia em torno de dez dedos antes e depois de 10 sessões de cura prânica. As imagens também mostram o campo de energia do corpo energético total (imagem gerada por computador com base nos resultados de imagens Kirlian GDV), antes e após as mesmas 10 sessões de Cura Prânica.
Kirlian imagens GDV pelo All India Vidya Yoga Terapia Prânica Foundation Trust. Pesquisa por Ms Rama Devi.

Prânica técnicas de cura energética utilizar um sistema de chakras principais, secundárias e mini chakras localizados em todo o corpo etérico e físico. Estes Chakras são como "portões" ou centros de energia por meio do qual a energia prânica entra e sai.

Assim como você tem órgãos internos que desempenham funções específicas no seu corpo físico, o corpo tem centros de energia ou chakras que também têm funções específicas no controle de estados físicos, mental, psico-emocional e espiritual. Os chakras são semelhantes às estações de energia, fornecendo combustível para os diferentes sistemas que funcionam de forma eficaz. E, assim como você tem veias e artérias que distribuem e circular o sangue no corpo físico, existem meridianos ou nadis no corpo de energia que a energia se mover.

O grau de nosso poder pessoal, a qualidade do nosso e, a saúde mental física, psico-emocional, o nosso desenvolvimento espiritual, o nosso sucesso no mundo material e nas relações depende da qualidade do nosso corpo energético - o tamanho, força, saúde, brilho e limpeza de nossos chakras.

Conhecimento comum sobre chakras lida com 7 principais chakras. O conhecimento aprofundado de chakras adicionais usados ​​em oficinas de Cura Prânica de energia de nossa série MasteryTM Energia fornecer uma ferramenta especializada inestimável para efetuar a cura.

Por que é importante para estender seu conhecimento a esses chakras adicionais? Não ter conhecimento de todos estes chakras e suas funções, é uma limitação na capacidade de curar. Imagine ir a um médico que não tem conhecimento de alguns de seus órgãos internos. - Eles seriam limitados nos tratamentos que podem lhe dar.

Fonte: http://www.lightstreams.com.au/the-energy-body.htm


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A lua que eu não te dei

Compreendo pais - e me encanto com eles - que desejariam dar o mundo de presente aos filhos. E, no entanto, abomino os que, a cada fim de semana, dão tudo o que filhos lhes pedem nos shoppings onde exercitam arremedos de paternidade. E não há paradoxo nisso. Dar o mundo é sentir-se um pouco como Deus, que é essa a condição de um pai. Dar futilidades como barganha de amor é, penso eu, renunciar ao sagrado. Volto a narrar, por me parecer apropriado à croniqueta, o que me aconteceu ao ser pai pela primeira vez.

Lá se vão, pois, 45 anos. Deslumbrado de paixão, eu olhava a menina no berço, via-a sugando os seios da mãe, esperneando na banheira, dormindo como anjo de carne. E, então, eu me prometia, prometendo-lhe: "Dar-lhe-ei o mundo, meu amor." E não lho dei. E foi o que me salvou do egoísmo, da tola pretensão e da estupidez de confundir valores materiais com morais e espirituais.

Não dei o mundo à minha filha, mas ela quis a Lua. E não me esqueço de como ela pediu, a Lua, há anos já tão distantes. Eu a carregava nos braços, pequenina e apenas balbuciante, andando na calçada de nosso quarteirão, em tempos mais amenos, quando as pessoas conversavam às portas das casas.

Com ela junto ao peito, sentia-me o mais feliz homem do mundo, andando, cantarolando cantigas de ninar em plena calçada. Pois é a plenitude da felicidade um homem jovem poder carregar um filho como se acariciando as próprias entranhas.

Minha filha era eu e eu era ela. Um pai é, sim, um pequeno Deus, o criador. E seu filho, a criatura bem amada. E foi, então, que conheci a impotência e os limites humanos. Pois a filhinha - a quem eu prometera o mundo - ergueu os bracinhos para o alto e começou a quase gritar, assanhada, deslumbrada: "Dá, dá, dá..." Ela descobrira a Lua e a queria para si, como ursinho de pelúcia, uma luminosa bola de brincar.

Diante da magia do céu enfeitado de estrelas e de luar, minha filha me pediu a Lua e eu não lhe pude dar. A certeza de meus limites permitiu, porém, criar um pacto entre pai e filhos: se eles quisessem o impossível, fossem em busca dele. Eu lhes dera a vida, asas de voar, diretrizes, crença no amor e, portanto, estímulo aos grandes sonhos.

E o sonho da primogênita começou a acontecer, num simbolismo que, ainda hoje, me amolece o coração. Pois, ainda adolescente, lá se foi ela embora, querendo estudar no Exterior. Vi-a embarcar, a alma sangrando-me de saudade, a voz profética de Kalil Gibran em sussurros de consolo: "Vossos filhos não são vossos filhos, mas são os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Eles vêm através de vós, mas não são de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. (...) Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas."

Foi o que vivi, quando o avião decolou, com minha criança a bordo. No céu, havia uma Lua enorme, imensa. A certeza da separação foi dilacerante. Minha filha fôra buscar a Lua que eu não lhe dera. E eu precisava conviver com a coerência do que transmitira aos filhos: "O lar não é o lugar de se ficar, mas para onde voltar." Que os filhos sejam preparados para irem-se, com a certeza de ter para onde voltar quando o cansaço, a derrota ou o desânimo inevitáveis lhes machucarem a alma.

Ao ver o avião, como num filme de Spielberg, sombrear a Lua, levando-me a filha querida, o salgado das lágrimas se transformou em doçura de conforto com Kalil Gibran: como pai, não dando o mundo nem Lua aos filhos, me senti arqueiro e arco, arremessando a flecha viva em direção ao mistério. Ora, mesmo sendo avós, temos, sim e ainda, filhos a criar, pois família é uma tribo em construção permanente.

Pais envelhecem, filhos crescem, dão-nos netos e isso é a construção, o centro do mundo onde a obra da criação se renova sem nunca completar-se. De guerreiros que foram, pais se tornam pajés. E mães, curandeiras de alma e de corpo. É quando a tribo se fortalece com conselheiros, sábios que conhecem os mistérios da grande arquitetura familiar, com régua, esquadro, compasso e fio de prumo.

E com palmatória moral para ensinar o óbvio: se o dever premia, o erro cobra. Escrevo, pois, de angústias, acho que angústias de pajé, de índio velho. A nossa construção está ruindo, pois feita em areia movediça. É minúsculo o mundo que pais querem dar aos filhos: o dos shoppings. E não há mais crianças e adolescentes desejando a Lua como brinquedo ou como conquista. Sem sonhos, os tetos são baixos e o infinito pode ser comprado em lojas. Sem sonhos, não há necessidade de arqueiros arremessando flechas vivas. Na construção familiar, temos erguido paredes. Mas, dentro delas, haverá gente de verdade?


Por: Cecílio Elias Netto


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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Crônica do Amor



Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

Arnaldo Jabor


Imagens: google.com


Aprisionamento da Alma



Definição de prisão: Local onde se mantém o indivíduo preso.

Pense na prisão terrena. Lugar de cumprimento de pena restritiva de liberdade. Constitui-se de edificação construída com meios os mais diversos para evitar a fuga ou evasão, tais como: paredes grossas e reforçadas, isolamento do meio urbano, grades, cercas, vigilância constante, rigidez de disciplina interna, divisão, etc.

A princípio, ninguém quer ir para ela. Entra forçado e, em sua grande maioria, entra porque deve prestar contas. Ao entrar, demora algum tempo para tomar consciência de que realmente está ali, às vezes anos. A maturidade de discernir a condição limitada dali por diante vem por meio da vivência e experiência.

Quando inicia uma vida com mais rotina, depois de vivenciar "traumas" que irão permanecer gravados expressando e direcionado futuramente ações, consegue conquistar algumas regalias. A falta de maturidade para entender aquele lugar traz sofrimento. Caminhos tortuosos, amizades ruins, indignação e revolta, direcionam escolhas que demonstram revolta e indignação para com o sistema que aprisiona. Após várias ações que parecem gratificantes e demonstram-se o único caminho para que a "revolta" seja notada, aciona-se a consciência de que há muito sofrimento e nenhum benefício. Há muitos inimigos.

Reconhece que as ações de rebeldia apenas pioram a própria imagem perante os olhos dos guardas. Com esse lampejo de consciência, ascende-se uma luz no coração e, então, começa a não lutar contra. Entende que esse é o melhor e o único caminho para não sofrer, podendo assim, suportar essa limitação.

Os anos passam e a consciência está agora mais ampla. Os amigos se multiplicam. Aprende a viver no sistema. Percebe que bons contatos e boas influências podem salvar a sua vida. Que as verdadeiras amizades são feitas, reconhecidas e reforçadas, principalmente em momentos em que pensou desistir de tudo, de pegar uma corda e laçá-la no próprio pescoço!

Com o tempo, passa a se acostumar com tudo. O que era horror agora é rotina diária, indispensável para que a mente não adoeça, pois a rotina ocupa a lacuna do que agora lá fora representa: esquecimento, medo, insegurança, instabilidade e liberdade demais. Lá fora, tudo anda muito rápido, as vidas vão e vem como "foguetes".

Há, então, o enquadramento. Se torna sistematizado naquele mundo. Ele se torna perfeito, pois é seguro. Lá dentro, muros altos, guardas e leis que antes te assustavam, agora te protegem.

Alguns apreciam o tempo passar e se deixam entregar à própria ignorância. Outros, fazem do tempo, que parece não ter fim, professor renomado. Absorvem de tudo o que representa ensinamento e combustível para alma. Pelos transtornos, alguns se matam de inúmeras formas e velocidades. Outros, esperam, lutam e ganham a liberdade. Dos então livres, alguns querem voltar, pois estão tão arraigados à rotina, que não conseguem suportar tanta liberdade e consciência do verdadeiro mundo. Outros usam o que construíram para se lançar na vida nova!

Objetivo da prisão: RESSOCIALIZAR PARA NÃO REINCIDIR

Agora, pense em sua encarnação. Acreditando-se na vida eterna, na evolução do espírito, na expansão e liberação da alma para a perfeição, não podemos negar que é um tipo de prisão, certo? Sendo assim, pergunte-se: qual é o real objetivo da minha vida terrena? Qual a porcentagem de ação positiva para com o objetivo? Será que estou fazendo o meu possível? Ou ainda, estou fazendo o mínimo? Quanto tempo ainda vou esperar para começar a agir?

Não se engane com a falsa sensação de não ter essas resposta. Sabemos exatamente o que devemos fazer! Só a própria ação pode libertar o homem da mais profunda prisão: A ignorância. Seja ela nas prisões terrenas ou nas prisões da alma! Não perca mais tempo. Saia da rebeldia da infância espiritual. Se necessário, busque ajuda, mas assuma-se! Reconheça e tenha ações benéficas, de construção, de aprendizado. Reconheça que sua vida é escola renomada e perfeita para seu crescimento e aprendizado. Faça TODAS as "lições de casa", das mais fáceis as mais complexas, para, assim, se tornar tutor de si mesmo!

E por sábias palavras, repouso o fim desse pensamento que acredito e espero ser o começo de novas reflexões e ações benevolentes: "A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria. O que você sente, você atrai. O que você acredita, torna-se realidade" (Buda)

Com carinho,
Luís Gustavo Gebara


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