segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O poder da Intenção e a glândula Timo

"A glândula timo está associada ao poder da intenção, da coragem e da autoafirmação. Bater nela com os nós dos dedos da mão fechada produz uma ressonância muito positiva. Por isso, tanta gente sem saber disso bate no peito diante de uma vitória, ou toca esse ponto para afirmação da sua identidade. Já reparou?

Pela manhã, após acordar, bater no timo é favorável. Tudo isso adianta muito se você compreender o PODER DA INTENÇÃO, pois uma palavra de poder é nada sem a sua profunda, muito profunda e forte intenção.

Um exemplo, é quando você usa a palavra chispa e produz um som sibilante - "chissssssspa" - tanto para afastar o que te incomoda, quanto para atrair o que precisa, conforme o uso na glândula timo.

Não é o "poder da palavra", e, sim, o poder magnético da sua intenção movendo as palavras. É a sua força oculta por trás da oculta força, tanto que ninguém vê e poucos percebem o poder da sua força, tantas vezes, nem mesmo você está consciente dessa força. E segue, às vezes, negativado pelos medos.

Você move o seu poder e o Universo responde através de novos sentimentos, novas ideias, novas pessoas, novos eventos. Bater no timo e usar palavras como chispa divina, gradualmente acorda no seu Inconsciente o poder de atrair a coragem, o bom, o bem e o belo. Pratique todos os dias, todos os dias e verá." -

J. C. Alarcon
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Conheça sua sombra, conheça a si mesmo

Dentro de cada um de nós se encontra um tesouro de ouro maciço. Essa essência áurea é o nosso espírito, puro e magnífico, aberto e fulgurante. Mas esse ouro foi recoberto por uma dura camada de argila. Argila surgiu do nosso medo. É a nossa máscara social: A face que mostramos ao mundo. Revelar sua sombra deixa à amostra sua máscara. Precisamos olhar para essa máscara com amor e piedade porque é muito importante compreender o que está escondido atrás dela.

Nós, seres humanos, inconscientemente escondermos nosso interior dourado sobre uma carapaça de argila. Tudo o que precisamos fazer para descobrir esse ouro é ter a coragem para retirar a camada de que recobre nosso exterior, pedaço por pedaço.

Precisamos amar essas carapaças, pois essas crostas de argila nos protegeram mais do que imaginamos. Precisamos das carapaças por diversos motivos, e para cada um de nós as razões são diferentes. Mesmo que o nosso objetivo final seja deixar cair nossa máscaras, necessitamos, antes, atendê-las e fazer as pazes com elas.

Muitas vezes nossa carapaça exterior é a nossa forma de agir, mostrando-nos agressiva, mal cuidada e insensível. Ao dizer "fui feita assim", escondendo nossos sentimentos de inadequação e damos a nós mesmo a ilusão de que estamos bem. A medida que vamos desfazendo nossa carapaça, pedaço por pedaço, a nossa essência brilhante começa a surgir. Mas só consegue ver além do nosso exterior rude quando pode distinguir aqueles aspectos que formam nossa carapaça e que servem de disfarce para nossas emoções escondidas.

Uma vez tendo começado a enxergar e entre as rachaduras, somos capaz de deixar cair a carapaça. E quando aprendemos a valorizar e a respeitar essa dura carapaça por ter me protegido, nossa vida se transforma.

Nossa carapaça exterior é que enfrenta o mundo, escondendo as características que constitui sua sombra. Nossa sombra são tão bem disfarçadas que, muitas vezes, mostramos uma face para o mundo quando, de fato, é o extremo oposto que realmente está dentro de nós.

Algumas pessoas usam uma camada de agressividade, que esconde sua sensibilidade, ou uma máscara de humor, para cobrir sua tristeza. As pessoas que sabem tudo normalmente estão disfarçando o fato de se sentirem burras, enquanto as que reagem com arrogância precisam ainda revelar sua insegurança. A pessoa gentil esconde o canalha dentro de si, e a sorridente oculta a irritada. Precisamos olhar além de nossas máscaras sociais para descobrir nosso eu autêntico.

Somos mestres do disfarce, enganando os outros, mas nos enganando também. São as mentiras que contamos a nós mesmos e temos que decifrar. Quando nunca nos sentimos completamente satisfeitos, descontentes, saudáveis ou realizando nossos sonhos, é porque essas mentiras estão no nosso caminho. É assim que reconhecemos nossa sombra, quando a trabalhamos.

A mudança requerida é relativa a percepção. Você precisa encarar sua carapaça exterior como algo que lhe serviu de proteção, não apenas como alguma coisa que o impediu de realizar seu sonhos. Sua carapaça exterior e devidamente projetada para orientar seu processo espiritual. Ao revistar e explorar cada incidente, cada emoção e cada experiência que o levaram a construir essa carapaça, você será guiado de volta ao lar para incorporar a totalidade do seu ser.

Nossas carapaças são o guia do nosso crescimento pessoal. São feitas de tudo aquilo que somos e daquilo que não queremos ser. Não importa o quanto seja doloroso seu passado ou seu presente, se olhar verdadeiramente para você mesmo e usar a informação armazenada em sua carapaça exterior como um guia, isso o encaminhará em sua jornada para o esclarecimento.

Quando você descobrir a totalidade do seu ser, não precisará mais da carapaça para protegê-lo. Deixará suas máscaras caírem naturalmente, expondo seu verdadeiro eu para o mundo. Não precisará fingir que é superior ou inferior a qualquer outra pessoa. Todos no mundo são iguais a você. Criamos nossas carapaças a partir do nosso ego ideal. O ego é o "Eu" distinto do outro. O espírito agrupa o "eu" e o outro num só. Quando ocorre essa união entre o espírito e o eu, tornamos-nos unos em relação a nós mesmos e ao mundo.

A maioria das pessoas não vão muito longe no processo de revelar sua sombra porque não querem ser honestos consigo mesmas. O ego não gosta de perder o controle. No momento em que você toma conhecimento de todos os seus próprios aspectos, os bons e os maus, o ego começa a sentir uma perda de poder.

O ego é a nossa identidade falsa e inconscientemente assumida. Assim, o ego é ausência do verdadeiro conhecimento de quem somos de fato, junto com seu resultado: a condenação a ficar presos, a qualquer custo, a uma imagem substituída e remendada de nós mesmos, O inevitável eu camaleônico e charlatão que está sempre mudando o que precisa fazer isso para manter viva a ilusão de sua existência.

E, ao começar o processo de revelação da sua sombra, uma voz dentro de você grita pedindo-lhe que pare, saiba que é apenas o seu ego com medo da própria morte. Decida-se a desvendar seu verdadeiro eu. Desafie a pessoa que você pensa que é a descobrir o que você pode se tornar.

Debbie Ford
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A sua assinatura energética

Nossa assinatura energética é uma produção individual de energia que imprimimos em nosso campo energético a partir das situações que vivemos no dia a dia.

Somos responsáveis por esta “produção energética” a partir do momento que nós mesmos a criamos. Além do mais, se pensarmos ou sentimos negativamente experimentaremos as conseqüências disto, mas também se pensarmos ou sentirmos positivamente, obviamente as conseqüências serão bem vindas.

Um lembrete importante; tudo o que você toca, cada pensamento que você tem e cada palavra que você pronuncia, carrega a sua própria assinatura energética única. Tudo o que você está sentindo e pensando num dado momento transfere essa assinatura e envia uma mensagem para o Universo dizendo: “Dá-me mais disso, por favor!” Um esforço consciente e determinado da sua parte pode alterar significativamente a sua existência no plano terrestre da maneira que você escolher. Bom, mau ou indiferente … essa escolha foi sempre sua.

Sendo assim, para nossa evolução, devemos cuidar de imprimir em nossa assinatura energética, o equilíbrio e a harmonia.

Mensagem do Criador

#soluçãoperfeitampontocom
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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Toxinas da casa

Vida nenhuma prospera se estiver pesada e intoxicada

Já ouviu falar em toxinas da casa? Pois são:

- objetos que você não usa;
- roupas que você não gosta ou não usa há um ano ou mais;
- coisas feias;
- coisas quebradas, lascadas ou rachadas;
- velhas cartas, bilhetes;
- plantas mortas ou doentes;
- recibos/jornais/revistas, antigos;
- remédios vencidos;
- meias velhas, furadas;
- sapatos estragados...

Ufa, que peso! "O que está fora está dentro e isso afeta a saúde", aprendi com dona Francisca. "Saúde é o que interessa. O resto não tem pressa!", ela diz, enquanto me ajuda a 'destralhar', ou liberar as tralhas da casa... O 'destralhamento' é a forma mais rápida de transformar a vida e ajudar as outras eventuais terapias.

Com o destralhamento:
- A saúde melhora;
- A criatividade cresce;
- Os relacionamentos se aprimoram...

É comum se sentir cansado, deprimido, desanimado, em um ambiente cheio de entulho, pois "existem fios invisíveis que nos ligam à tudo aquilo que possuímos".

Outros possíveis efeitos do "acúmulo e da bagunça":
- sentir-se desorganizado; fracassado; limitado; aumento de peso; apegado ao passado...

No porão e no sótão, as tralhas viram sobrecarga;
Na entrada, restringem o fluxo da vida;
Empilhadas no chão, nos puxam para baixo;
Acima de nós, são dores de cabeça;
Sob a cama, poluem o sono.
Oito horas, para trabalhar; Oito horas, para descansar; Oito horas, para se cuidar."

Perguntinhas úteis na hora de destralhar-se:

- Por que estou guardando isso?
- Será que tem a ver comigo hoje?
- O que vou sentir ao liberar isto?

...e vá fazendo pilhas separadas...
- Para doar!
- Para jogar fora!
- Para mandar embora!

Para destralhar mais:
- livre-se de barulhos;
- das luzes fortes;
- das cores berrantes;
- dos odores químicos;
- dos revestimentos sintéticos...

e também...
- libere mágoas;
- pare de fumar;
- diminua o uso da carne;
- termine projetos inacabados.


"Acumular nos dá a sensação de permanência, apesar de a vida ser impermanente", diz a sabedoria oriental.

O Ocidente resiste a essa ideia e, assim, perde contato com o sagrado instante presente.

Dona Francisca me conta que "as frutas nascem azedas e no pé, vão ficando docinhas com o tempo"... a gente deveria de ser assim, ela diz:

"Destralhar ajuda a adocicar." Para encerrar... Dê a quem você ama asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar." via Monica H Solti Zorzetto

Se os sábios concordam, quem sou eu para discordar?
Mirella Maria Hespanhol
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