Ao longo dos anos fui percebendo algumas características negativas presentes nas pessoas que prejudicam muito a sociedade em que vivemos.
Com a vivência e a experiência, passei a classificar as pessoas de acordo com aquilo que elas transmitem, fazem ou a maneira que agem. Hoje acredito existir dois grupos de pessoas. As do bem, que são aquelas otimistas, que criticam com fins construtivos, são honestas, trabalhadoras, contribuem com aquilo que tem a oferecer, elogiam, acreditam, apóiam, procuram passar mensagens positivas e auxiliar na resolução dos problemas e dos conflitos. Já o grupo do mal é formado por pessoas que criticam a tudo e a todos, mentem, difamam, desacreditam, são pessimistas, desonestas, não gostam de trabalhar, procuram levar vantagem em tudo e, sobretudo, temem o sucesso das pessoas do grupo do bem.
Constata-se com facilidade que o grupo do mal é composto em sua maioria por pessoas fracassadas em suas vidas privadas, em sua atuação profissional, tendo famílias desestruturadas, acreditando, nada ter a oferecer à sociedade, vivendo suas vidas à espreita daquilo que é normal no convívio entre as pessoas.
Já as pessoas do bem, geralmente são mais felizes, suas famílias tem boa convivência, gozam de boa reputação, são bem sucedidas em suas atividades profissionais e pessoais, atuam auxiliando programas sociais e querem que a sociedade evolua tornando-se cada dia mais saudável e produtiva.
No campo profissional, o convívio com as pessoas do mal é algo extremamente desgastante. Constantemente criticam as tentativas, os projetos e as ações. Procuram manipular opiniões e pessoas com mentiras e picuinhas visando desestabilizar sua produtividade e a reputação de seus trabalhos.
No entanto, o convívio com o grupo do bem no âmbito profissional é algo extremamente prazeroso, possibilitando o aumento dos bons resultados, gerados através do trabalho, de programas, e de ações colocadas em prática com comprometimento e vontade de realizar. São colaboradores natos, exigindo em contrapartida apenas o reconhecimento merecido.
Difícil mesmo é aturar dentro do grupo do mal os habilidosos em fofoca. Este sim é o grupo mais prejudicial! São em sua maioria os incompetentes por natureza.
Ideal se pudéssemos criar o “malódromo”, um lugar para depositar as pragas de nossa sociedade, os maldosos e os incompetentes. Como não podemos, criar tal instituto, devemos colocá-los cada vez mais de lado, na esperança de que algum dia se esforcem para agir como as pessoas do bem, para quem sabe, ter algum lugar de prestígio no meio social e possivelmente reconhecimento por aquilo que produziram de proveitoso.
Por: José Rodrigo de Almeida
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