Por isso, precisamos aprender a nos consolar, a nos respeitar, a nos amar e a conviver com os vários aspectos do nosso Ser... sem perder de vista as transformações necessárias para se viver bem!
O verdadeiro algoz nos aprisiona alma. Faz com que o coração, embora se saiba alado, se sinta preso a emoções fixas e estanques, a medos dantescos do mundo no qual hermeticamente nos fechamos. Assim, de que vale ter asas e ver aberta a gaiola se o coração não quer a si próprio libertar?
A descoberta não consiste em procurar novas terras, mas em ver com novos olhos... À medida que nos transformamos, mudamos a nossa maneira de enxergar o mundo!
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