Há muitos argumentos para "demonstrar" como estamos sendo tratados injustamente. O tempo e a energia que desperdiçamos nos queixando é impressionante. Os mecanismo de defesa do nosso ego atuam no sentido de mostrar como o mundo fora de nós é real e que somos vítimas.
Se depender de nossos pontos de vista, não haverá saída para os conflitos. Perpetuamos o ciclo do sofrimento, onde acusamos alguém por nossa dor sem perceber que toda culpa lançada no exterior permanece dentro de nossa mente - ora, o mundo não existe sem a nossa mente - eu e outro somos um.
Culpar a si ou ao outro dá no mesmo. É aí que o Espírito Santo entra, superando o disco arranhado de nossas reclamações. O que quer que seja feito na forma recebe o matiz leve do perdão.
Somos movidos pela inocência e pela amizade. Isso não exclui tomar decisões cabíveis no mundo - a diferença é que nosso coração o faz alegre e solícito com a perfeita compreensão de que felicidade é bem-estar mútuo e inclusivo.
Fonte: http://ucembrasil.blogspot.com.br/
Imagens: google.com
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