
Se nosso ego tivesse a última palavra, ficaríamos presos à visão limitada que afirma: "Eu sou eu, você é você e nunca nos igualaremos!". Só que estamos nos transformando agora, e isso significa que podemos nos ver como seres vibratórios feitos de energia e saber que nós e os demais são campos de percepção que se interpenetram. Podemos realmente entender que todos compartilhamos tudo, sabemos uns dos outros, apoiamos reciprocamente nossa existência e evoluímos em conjunto, jamais sozinhos. Embora pareça complexa, agora também é possível sentir a elegância da simplicidade de nossa inter-relação: na essência, todas as nossas frequências originais acabam fundir-se em uma só frequência original. Todos vibramos conforme a frequência universal do amor.
Quando intuímos um relacionamento, percebemos que pertencemos a um único campo ralacional que contém a mescla das histórias, talentos e potências de ambas as pessoas. Esse campo se torna uma espécie de guia para ambas as pessoas - e assim que conseguimos fundir-nos com ele, somos capazes de aceitar a sabedoria e as características naturais do relacionamento, suas lições de vida e seu destino como parte da vida. Portanto, além de conhecer-nos como um indivíduo, estamos a caminho de conhecer-nos como a consciência do relacionamento; começa a ocorrer-nos que somos tanto um eu individual quanto um eu coletivo. Por fim, à medida que aprendemos a incluir mais gente em nosso manancial de relacionamentos, atravessamos as escalas da identidade, nos sentindo um indivíduo, um relacionamento, uma família, uma organização, uma nação, a humanidade e assim até as dimensões superiores não físicas, quando todos participam de um estado unificado e o Eu se torna Percepção pura.
Por: Penney Peirce
Do livro: Frequência vibracional
Imagens: google.com

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