Carregamos em nossas células impressões de todos os nossos ancestrais – a isto chamamos de inconsciente coletivo.
Dependendo das situações vividas na infância, podem-se acionar estas memórias do inconsciente coletivo que se potencializam devido às emoções vivenciadas neste acontecimento da infância, acarretando um pensamento lógico de que “isto é assim e pronto!”, ou seja, criamos uma verdade individual e absoluta, sem questioná-la – a isto chamamos crença.
As crenças que formamos podem ser tanto positivas quanto negativas. Veja os exemplos abaixo:
Crença positiva: o indivíduo teve uma infância onde vivenciou a unicidade com Deus e a consciência de que Deus é abundância, portanto, teve isso registrado em suas células. Já na fase adulta ele carrega este patrimônio genético que promove a abundância e riqueza em sua vida, pois isto faz parte de sua verdade, sua realidade, ou seja, formulou uma crença que atua a seu favor, atraindo aquilo que acredita.
Crença negativa: o indivíduo teve uma infância onde vivenciou dificuldades que geraram emoções desprovidas de amor, compreendendo que é necessário fazer algo para merecer algo, ou seja, enxerga Deus como se tivesse que conquistá-lo (neste caso sente Deus separado de si), portanto, registra isso a suas células. Na fase adulta, ele carrega este patrimônio genético que promove a escassez e se percebe tendo que se esforçar demais para obter o sucesso que parece nunca chegar, ou seja, formulou uma crença que não atua a seu favor, atraindo situações difíceis que comprovam aquilo que acredita, sua realidade.
O sentimento de escassez ou abundância está ligado ao quanto nos sentimos amados e ao quanto podemos amar. Quando nos sentimentos indigno do amor, projetamos esta carência para o exterior. É comum que esta projeção seja em relação ao dinheiro, como se este pudesse ressarcir a carência de amor.
A experiência de escassez não é um castigo, mas a convicção do que se acredita como verdade absoluta (crenças), verdade esta que pode e deve ser corrigida.
Para por fim as crenças que impedem o fluxo da prosperidade financeira deve-se perdoar o passado, contextualizar o fato vivido para o momento atual, desbloquear a energia da emoção que se cristalizou, verificando as vantagens e desvantagens de manter este padrão de pensamento e atitude, se responsabilizando pelo passado e pelo futuro almejado.
Detectar o que existe de positivo na vida é a base da abundância. O que se dá ao mundo, o mundo devolverá. Acreditar que há o suficiente para todos, gera-se solidariedade e uma sociedade igualitária. Um pensamento que gera abundância é acreditar ser digno e merecedor de amor, confiando que tem muito para dar e receber.
Por: Maura de Albanes
Imagens: google.com
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