Quando pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos, em abandonar e ser abandonado, separações e partidas. Perda é muito mais do que isso, inclui a perda do consciente e inconsciente, de sonhos românticos, ilusões de segurança, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade, fim da juventude.
“Essas perdas são parte da vida – universais, inevitáveis, inexoráveis. E essas perdas são necessárias porque para evoluir temos de perder, abandonar e desistir.”, afirma a autora, Judith Viorst. A obra aborda o elo vital entre nossas perdas e ganhos, as coisas das quais desistimos para podermos crescer.
A autora acredita que durante a vida abrimos mão de alguns do nossos mais profundos vínculos com outras pessoas, que precisamos enfrentar os sonhos que sonhamos, bem como nossos relacionamentos mais íntimos e, por mais inteligentes que sejamos, temos que perder. Judith Viorst dividiu o livro em quatro partes:
- “O Eu Separado” – neste capítulo, a autora aborda perdas relativas ao contato com a mãe, e as transformações e conseqüências que esse fato pode gerar;
- “O Proibido e o Impossível” – parte do livro dedicada aos romances impossíveis, sexo, sexualidade, responsabilidades de adultos e o sentimento de culpa com ações que aparentemente são proibidas;
- “Conexões Imperfeitas” – aborda as perdas ligadas à renúncia dos sonhos ou dos relacionamentos ideais, a favor das realidades humanas adquiridas com o passar do tempo;
- “Amar, Perder, Abandonar, Desistir” – neste último capítulo, foi focada a segunda metade da vida, a perda final e a desistência.
Autoria desconhecida
Imagens: google.com
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