domingo, 13 de novembro de 2011

Sexto sentido - Despertando a Intuição

Intuição _ o verdadeiro nome da nossa sabedoria interior...

Aquela voz interna sussurra, insistente dizendo: "Não vá, não vá..." Espontânea, surge com a rapidez de um raio. Seguro, você não tem dúvida de nada. Sua clara certeza, porém, não se alicerça no raciocínio lógico _ pelo contrário, muitas vezes entra em choque direto com ele.

A impressão é que esse chamado vem da parte mais profunda do ser, de um plano diferente das sensações fornecidas pelos cinco outros sentidos. Mas, por não saber exatamente onde localizá-lo ou como funciona, o chamamos simplesmente de sexto sentido.

Intiuição e sexto sentido são quase sinônimos. Pode-se dizer que a intuição faz parte do sexto sentido, que inclui também premonição (capacidade de ver imagens do tempo futuro) ou mesmo a percepção de planos invisíveis ao olhar comum (vidência).

"Quando um avião está em vôo, fica 95% do tempo fora da rota. O que o comandante faz é ir ajustando e corrigindo a direção da aeronave, conforme o plano de vôo. Nós também temos uma rota, um plano para essa vida. A intuição é o primeiro sinal que surge para apontar o caminho que está mais de acordo com nosso destino".

Para ouvir melhor esses sinais, é preciso tranqüilizar a mente, recolher os sentidos.

Temos muitas vozes internas, que abafam nossa intuição. É preciso ficar em silêncio para reconhecer nossa voz interior, sintonizá-la com nitidez. Meditação e momentos para ficar sozinho e em silêncio ajudam muito.

Mas existem outras técnicas. Uma delas é colocar em agendas ou no computador tudo o que nos preocupa. É como ter um arquivo fora da mente, que fica mais livre e vazia. Assim podemos seguir com mais facilidade os caminhos sugeridos pela intuição _ o verdadeiro nome da nossa sabedoria interior.

Despertando a Intuição Autoconhecimento e saúde

Se não reconhecemos nem expressamos nossas emoções, se não as movimentamos para fora e não nos movimentamos para diante, então as emoções farão o movimento por nós. O modo como percebemos o mundo e tudo que está nele afeta o modo como o mundo nos influencia.

: Definição: "um processo de alcance de conclusões precisas baseando-se em informação inadequada" ou ainda "a base e fonte da intuição é o conhecimento previamente adquirido, uma perícia baseada na memória e na experiência prévia".

. Jung - acreditava que podemos ter percepções intuitivas por meio da "exploração do inconsciente coletivo".

. Jonas Salk - sustentava que a criatividade depende da interação entre intuição e pensamento racional.

De qualquer forma, todos deveríamos ser receptivos ao papel da intuição em nossas vidas. Como escreveu um cientista: "A intuição é uma capacidade universal que se reflete não só nas criações de grandes cientistas, mas também nos palpites quotidianos dos indivíduos".

Ao mais humilde de nós ela pode revelar coisas surpreendentes.

: Ignorar sua intuição: ignorar o que ela está tentando lhe dizer por meio de seu corpo é como ignorar um barulho chocalhante que seu carro faz a baixa velocidade. Você pode acelerar, subir o vidro e pensar que o barulho desapareceu, mas ele ainda está ali. Um dia desses, o motor cai...

Pensamos no cérebro como a sede do intelecto e da inteligência. Mas o intelecto e a inteligência representam apenas metade do potencial cerebral. Com muita frequëncia, esquecemos a intuição, a outra capacidade que o cérebro coloca a nosso dispor.

Esquerdo - racional, lógico
Direito - emocional, intuitivo

O personagem do Espantalho, em o Mágico de Oz, com sua idéia do que constitui um cérebro, tipifica o que pensa a maioria de nós. Se tivesse um cérebro, poderia calcular de cabeça as equações de Einstein e declamar disparado, palavra por palavra e sem erro, os sonetos de Shakespeare. L

embranças: são a experiência de uma emoção, codificada e padronizada em nossos cérebros e corpos. Alterar alguma coisa em nossos corpos pode concretamente melhorar nossas emoções. E inversamente, se nossas emoções se curarem, um corpo mais saudável pode resultar disso. Precisamos aprender a ligar emoções e estados corporais, num processo para a vida inteira.

O buraco negro do trauma

Um famoso estudo consistia em criar ratos em caixas onde desde o nascimento eles recebiam regularmente choques elétricos. Parece tenebroso, mas para os ratos era como se fosse o lar, doce lar. Não é muito diferente da vida de tantas pessoas que crescem num ambiente traumático. Os ratos foram criados levando choques, e atingindo a maioridade, digamos assim, foram autorizados a deixar suas caixas e receberam a oportunidade de mudar-se para outras caixas, onde não receberiam choques elétricos. Bem, todos eles, sem excessão, preferiram voltar para suas caixas de origem e para a lembrança da vida entre choques elétricos.

Os ratos sentiam-se mais felizes em reviverem o estresse conhecido do que em experimentarem uma potencial, mas desconhecida saúde futura. Eles tinham aprendido que o único modelo de vida era a impotência. Ela era a canção que ouviram a vida toda, a música segundo a qual dançavam. Em suas caixas sujeitas a choques elétricos, eles estavam no controle. Pensavam: "Ora, isso eu consigo controlar. Passei a vida inteira levando choque."

Da mesma forma, muitos de nós passa a vida sobrecarregados no local de trabalho, ou infelizes numa relação frustrante. Nós conseguimos lidar com isso, porque é familiar. Entretanto, a perspectiva de mudarmos de emprego, ou de vivermos independentes, ou de abandonarmos o canalha e provavelmente ficarmos sozinhos é francamente aterrorizante. É mais fácil ficar onde já estamos.

Infelizmente para os ratos, entretanto, o desvalimento acabou por lhes afetar a imunidade. Acostumaram-se à idéia de que o mundo não era seguro, e de que continuamente seriam vítimas do choque. Embora emocionalmente tenham aprendido a tolerar o tratamento, fisicamente seus corpos não eram capazes de tanto. A intuição do corpo e a memória do corpo sempre acabam por vencer. Depois de algum tempo, nossa mente oblitera o número de choques que sentimos. Mas o corpo continua contando. A cada choque, nossos glóbulos brancos e nossa imunidade caem a níveis mais baixos. Passado um tempo, o sistema imunológico dos ratos entrou em colapso, permitindo a entrada de toda espécie de doenças. Ele (o sistema imunológico) tinha se convertido na encarnação física da certeza dos ratos de sua constante vulnerabilidade ao mundo exterior.

À semelhança dos ratos, a maioria de nós se inclina a reviver repetidamente os traumas do passado. Mergulhamos no buraco negro do trauma.

Hormônios do estresse: As lembranças passadas aumentam a excitação fisiológica _ ou seja, elas nos preparam física e emocionalmente para choques adicionais.

É como se estivéssemos nos preparando, na expectativa de que o outro sapato vá cair, só que não há mais sapatos para cair. Por ocasião do trauma, no passado, nós secretamos os hormônios do estresse.

Em conseqüência, ficamos cada vez mais receptivos e preparados. E adivinha o que acontece? Nós realmente começamos a atrair cada vez mais ataques! Quando evocamos aquela lembrança traumática, o cérebro e o corpo liberam ininterruptamente esses hormônios. Em conseqüência disso, quando somos colocados num ambiente evocativo de uma lembrança traumática do passado, nós o interpretamos como sendo estressante e traumático, "exatamente como no passado". Nossos corpos o vivenciam como se o trauma real estivesse ocorrendo, embora estejamos apenas revivendo um padrão codificado no cérebro. Como resultado, recriaremos traumas no presente e no futuro.

Saúde e doença são formas pelas quais o corpo fala conosco, dizendo-nos o que está certo e o que está errado em nossas vidas, o que é bom e deve ser preservado e reforçado, e o que é ruim e precisa ser reavaliado e ajustado.

Seu corpo fala por você: O que acontece quando você está cronicamente deprimido? Seu corpo começa a expressar a emoção que a depressão estava inicialmente tentando sinalizar. Talvez você não consiga falar sobre isso, mas seu corpo fala por você! Seu sono fica perturbado, você perde o apetite e não consegue comer. Vc começa a liberar excesso de cortisol, um dos hormônios do estresse, e isso deprime seu sistema imunológico. Seu corpo se torna indefeso, e dessa forma talvez vc tenha uma pneumonia, ou mesmo câncer.

Muitos estudos mostraram que o pesar e a depressão não resolvidos estão relacionados a tipos específicos de câncer. Qual dos órgãos o câncer afetará depende da situação que estejamos passando _ família, emprego, relacionamento. Depende também da vulnerabilidade de sua própria natureza inata, e de seus sentimentos, experiências e lembranças do passado. Porém, algo que vale pra todos é que se você processar e liberar plenamente aquilo que lhe entristece, poderá, de forma significativa, alterar a função de seu corpo. Alguns explos:

Uma doença nos intestinos, que eliminam os detritos do corpo, relaciona-se com questões de livrar-se do que é velho, e do que já não é mais necessário.

Problemas no intestino delgado, que se relaciona com os nutrientes que entram no sistema digestivo, estão associados à questão das escolhas de nossa vida.

A hostilidade tem sido relacionada com um aumento do risco do enfarte.

O acima descrito refere-se a um estudo sério sobre as relações entre a maneira como nos sentimos, e a maneira como nossos corpos respondem.

Vários estudos tenho feito à respeito ultimamente. Após observação da veemência dos fatos.Estou disposta a dividir estes conhecimentos! E a obter outros

Auto-imagem pode gerar auto-sabotagem

O que mais me impressionou ao refletir sobre auto-sabotagem, foi observar que ela ocorre quando finalmente estamos nos sentindo bem.

Você já se observou o que acontece quando nos sentimos bem e os outros não estão tão bem quanto nós?
Será que a felicidade só existe sob certas condições?
Quem dita as regras de nosso bem estar?

Apenas poderemos manter nosso bem-estar se soubermos nos manter atentos e ao mesmo tempo relaxados. A questão é não perder o contato interno: a percepção do que necessitamos a cada momento. A auto-percepção é como uma âncora que nos mantém atentos às constantes mudanças internas.

O bem estar verdadeiro surge da confiança de sermos capazes de nos auto-sustentar continuamente, mesmo diante situações em que nos tornamos frágeis e emocionalmente reativos. Nestes momentos, quando nos confrontamos com nossos bloqueios internos, gostaríamos de nos manter inocentes: crianças soltas e irresponsáveis. Isto acontece porque não estamos familiarizados em lidar com nossas próprias sombras.

Cada vez que desconfiamos de nossa capacidade em superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior, que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes não queremos pensar naquilo que sentimos, pois, em geral, temos dificuldade para lidar com nossos sentimentos sem julgá-los. Sermos abertos para com nossos sentimentos demanda sinceridade e compaixão.

Mentir para nós mesmos

Temos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos! Algumas de nossas auto-imagens não querem ser vistas! Por isso, é imprescindível reconhecer quando não estamos de fato sentindo o que gostaríamos de sentir, pois só a verdade nos auto-organiza.

É nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas este não é um exercício fácil, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter sua ação. Portanto, é a nossa auto-imagem que dita nosso destino.

O mestre do budismo tibetano Tarthang Tulku, escreve em seu livro "The Self-Image" (Ed.Crystal Mirror): "A auto-imagem não é permanente. De fato, o sentimento em si existe, no entanto o seu poder de sustentação será totalmente perdido assim que você perder o interesse por alimentar a auto-imagem. Nesse instante, você pode ter uma experiência inteiramente diferente da que você julgou possível naquele estado anterior de dor. É tão fácil deixar a auto imagem se perpetuar, dominar toda a sua vida e criar um estado de coisas desequilibrado...

Como podemos nos envolver menos com nossa auto-imagem e nos tornar flexíveis? Somos seres humanos, não animais, e não precisamos viver como se estivéssemos enjaulados ou em cativeiro. No nível atual, antes de começarmos a meditar sobre a auto-imagem, não percebemos a diferença entre nossa auto-imagem e nosso 'eu'. Não temos um portão de acesso ou ponto de partida. Mas, se pudermos reconhecer apenas alguma pequena diferença entre a nossa auto-imagem e nós mesmos, ou 'eu' ou 'si-mesmo', poderemos ver, então, qual parte é a auto-imagem".

"A auto-imagem pode representar uma espécie de fixação. Ela o apanha, e você como que a congela. Você aceita essa imagem estática, congelada, como um quadro verdadeiro e permanente de si mesmo", explica Peggy Lippit no capítulo sobre Auto-Imagem do livro "Reflexões sobre a mente" organizado por seu mestre Tarthang Tuku (Ed. Cultrix).

Para saber como nos auto-sabotamos, devemos responder a seguinte pergunta: "O que eu sei de mim mesmo que preferia não saber?". A resposta desta pergunta revelará a auto-imagem responsável por nossos comportamentos repetitivos de auto-sabotagem. Ao encontrar a auto-imagem que gera sentimentos desagradáveis, temos a oportunidade de purificá-la em vez de apenas nos sentirmos mal.

Auto-sabotagem em nossas mudanças profundas

Nós nos auto-sabotamos quando saímos de nosso propósito de vida. Cada um tem um propósito na vida e quando não vibramos de acordo com a intenção desde propósito nossa vida fica cheia de obstáculos.

Há momentos em nossa vida que reconhecemos estarmos prontos para dar um novo salto: estamos dispostos a efetivar uma mudança profunda. Nos lançamos num novo empreendimento, numa nova relação afetiva, mudamos de cidade e até mesmo de apelido.

...Mas, aos poucos, nos pegamos fazendo os mesmos erros de nossa "vida passada". É como se tivéssemos dado um grande salto para cair no mesmo buraco. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. Nos auto-sabotamos. Isso ocorre porque apesar de querermos mudar nosso inconsciente ainda não nos permitiu mudar! É aí que está o que mais precisamos saber: nos informar para não nos auto-sabotar.

Por isso, afirme para si mesmo, com determinação, o que de agora em diante o seu inconsciente deve de fato saber. Enquanto não formos capazes de ver, de compreender, de perceber nossos desejos e atuar de modo coerente, cairemos na auto-sabotagem.

Reprograme seu insconsciente!

Quais são as frases que você escutou sobre o perigo da felicidade? Em nosso interior escutamos e obedecemos, sem nos dar conta, ordens de nosso inconsciente emitidas a partir de frases que escutamos inúmeras vezes quando ainda éramos crianças. Toda família tem as suas...

Por exemplo: "Não fale com estranhos" é uma clássica. Como a nossa mente foi programada a não falar com estranhos, cada vez que conhecemos uma nova pessoa nos sentimos ameaçados.

Uma parte de nosso cérebro nos diz: "abra-se" e outra adverte "cuidado".

Num primeiro momento o desafio em si é encorajador, por isso nos atiramos em novas experiências e estamos dispostos a enfrentar os preconceitos. No entanto, quando surgem as primeiras dificuldades que nos fazem sentir incapazes de lidar esse novo empreendimento, reconhecemos dentro de nós, a presença desta parte inconsciente que discordava em que nos arriscássemos a mudar de atitude: "Bem que eu já sabia que falar com estranhos era perigoso".

Muitas vezes o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Por isso, enquanto nos auto-iludirmos com soluções irreais e tivermos resistência em rever nossos erros e aprender com eles, estaremos bloqueados. Desta forma, a preguiça e o orgulho serão expressões de auto-sabotagem, isto é, de nosso medo de mudar.

Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Nos auto-iludimos quando não lidamos diretamente com nosso problema raiz. Não é fácil perceber que a traição começa em nós mesmos, pois nem nos damos conta de que estamos nos auto-sabotando! excluir

Equilibre-se com a energia da NATUREZA

A plena saúde do ser humano depende da relação harmoniosa entre os corpos físico, emocional e espiritual. Quando nos afastamos de nosso Eu espiritual, ou não permitimos a plena manifestação de nossa Luz, torna-se mais difícil lidarmos com as dificuldades da vida.

A conseqüência é o desequilíbrio das emoções, que se reflete na saúde física, provocando doenças e desestabilizando o ser como um todo.

As essências florais têm uma atuação muito eficaz nesse processo já que atuam nas emoções inconscientes e harmonizam, do mesmo modo, nossa alma, conectando-nos com a energia divina que habita em nós.

Para compreender este processo, é fundamental que tomemos consciência da existência, em todos nós, de um corpo energético sutil, além do corpo físico de matéria densa.

A energia sutil retirada das flores atua nesse corpo energético e equilibra-nos de forma suave, harmonizando-nos com nosso Eu divino e com as forças da natureza, da qual somos parte indissociável.

Aliás, compreender nossa natureza divina e nossa integração com as forças da natureza nos unifica com tudo o que provém do Supremo Poder Criador.

Quanto mais nos nutrirmos das energias provenientes da natureza, mais próximos estaremos de nossa fonte original, o Cosmos.

Ao decidirmos fazer uso das essências florais, estamos optando por uma forma holística e natural de tratar nossos desequilíbrios e obter saúde e qualidade de vida.


Um novo Paradigma de Saúde

O Dr. Edward Bach foi um médico imunologista, bacteriologista e homeopata que descobriu as essências florais por volta de 1928-30. Ele disse:

"A ação destes remédios consiste em elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para recepção do Eu Espiritual; de inundar nossa natureza com a virtude particular de que precisamos, e em expurgar de nós o erro que causa o mal... Eles curam, não combatendo a doença, mas inundando nosso corpo com as sublimes vibrações de nossa Natureza Superior, em cuja presença a enfermidade se dissolve como a neve à luz do sol.

Não existe cura autêntica, a menos que exista uma mudança de perspectiva, uma serenidade mental e uma felicidade interna."

"A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais." "Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções."

"As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição... tais defeitos é que constituem a verdadeira doença..., e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,... é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades."

"Os medicamentos devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético."


2008 _ Ano de Idealizar, Conquistar e Realizar!


Não existe cura autêntica, a menos que exista uma mudança de perspectiva, uma serenidade mental e uma felicidade interna."

"A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais." "Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções."

"As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição... tais defeitos é que constituem a verdadeira doença..., e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,... é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades."

"Os medicamentos devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético."


2008 _ Ano de Idealizar, Conquistar e Realizar!


O Tarot

Ver a vida como uma grande aventura, um jogo, uma escola de mistério e, finalmente, como uma viagem abençoada sem outro propósito que não o de deleitar-se a cada passo ao longo do caminho...

O Tarot Zen de Osho não é um Tarô tradicional no sentido de lidar com predições. Ele espelha o momento presente, sem julgamento ou comparação. Ele é um chamado para o despertar, para sintonizar-mos a sensibilidade, a intuição, a compaixão, a receptividade, a coragem e a individualidade.

Qualquer carta sacada em resposta a uma determinada questão é um reflexo direto daquilo que algumas vezes você não está sendo capaz, ou não tem vontade, de reconhecer nesse momento. E, no entanto, é apenas por meio do reconhecimento (sem julgar se é certo ou errado) de um ponto de vista inteiramente impessoal, que alguém pode começar a experienciar plenamente sua altura e sua profundidade _ todos os matizes da nossa natureza.

Quem é Osho?

Osho foi apresentado pelo Sunday Times de Londres como uma das mil personalidades mais influentes do século XX e, pelo Sunday Mid-Day (Índia), como uma das pessoas, ao lado de Gandhi, Nehru e Buda, que mudaram o destino da Índia. Mais de uma década depois de sua morte, em 1990, seus ensinamentos continuam a se difundir, conquistando seguidores de todas as idades e em praticamente todas as partes do mundo.

Desencarnou em Janeiro de 1990. Apenas algumas semanas antes desta data, havia lhe sido perguntado o que aconteceria com o seu trabalho quando ele partisse. Ele disse, então:

“Minha confiança na existência é absoluta. Se houver alguma verdade naquilo que estou dizendo, isso irá sobreviver... As pessoas que permanecerem interessadas no meu trabalho irão simplesmente carregar a tocha, mas sem imporem nada a ninguém...

“Permanecerei uma fonte de inspiração para o meu povo, e é isso que a maioria dos saniássins sentirá. Quero que eles desenvolvam por si mesmos qualidades como o amor, à volta do qual nenhuma igreja pode ser criada; como consciência, que não é o monopólio de ninguém; como celebração, deleite; e que se mantenham rejuvenescidos, com os olhos de uma criança... "

“Quero que as pessoas conheçam a si mesmas, que não sigam as expectativas dos outros. E a maneira é indo para dentro.”


Texto recebido de Karine Kobor

Todos os dias declare a você mesmo o que deseja da vida. Fale como se já o possuísse! - Louise L. Hay

Existem leis naturais, como a da gravidade e outras da física e química, cuja maioria sou incapaz de compreender. Mesmo assim, tiro partido delas.

No caso da eletricidade, por exemplo, não conheço suas leis, mas o importante é que, quando aperto o botão, a luz se acende. Existem também leis espirituais como a da causa e efeito, que diz: "Tudo aquilo que se faz volta". Há, ainda, uma lei da mente que afirma que, quando pensamos ou dizemos alguma coisa, as palavras ou sentenças saem obedecendo a uma certa lei (não sei exatamente como ela funciona, mas é uma realidade) e voltam para nós sob a forma de uma experiência.

Atualmente, estamos começando a entender a relação entre o mental e o físico. Estamos aprendendo que os pensamentos têm o poder de criar e que devem ser moldados para que dêem origem a coisas boas. No entanto, como os pensamentos passam rápido demais pela mente, é muito difícil dar-lhes forma antes que surjam. A emissão de palavras, contudo, é bem mais vagarosa e podemos usá-la para moldar os pensamentos. Se começarmos a prestar atenção ao que dizemos, não permitindo que palavras negativas passem por nossos lábios, conseguiremos atingir melhor os pensamentos.


Existe um poder imenso nas palavras faladas, mas poucos de nós têm consciência dele.

As palavras devem ser consideradas os alicerces daquilo que; construímos na vida. Usamos palavras o tempo todo e raramente pensamos no que dizemos e como falamos. Como prestamos pouca atenção à nossa escolha de palavras, a maioria de nós fala muito com negativas.

Quando eu estava no primário, ensinaram-me gramática e aprendi a escolher as palavras de acordo com as regras da língua. Todavia, essas regras são muito variáveis e o que é adequado em uma determinada hora pode não o ser em outra. Além disso, até mesmo a língua muda. Uma palavra que no passado era gíria pode se transformar em um termo de uso comum no presente. A gramática não leva em conta o significado real das palavras e o modo como elas podem afetar a vida de alguém.

Por outro lado, na escola ninguém me ensinou que aquilo que eu deixava sair sob a forma de palavras voltaria para mim sob a forma de experiências...

Ninguém me ensinou que meus pensamentos tinham a capacidade de criar, que eles podiam literalmente moldar minha vida. Claro que ouvi com bastante freqüência a frase: "Não faça aos outros o que não quer que lhe façam", mas ela era apresentada de maneira a criar culpa, e não me foi ensinado seu verdadeiro sentido:

"Aquilo que você deixa sair acaba voltando”.

Ensinaram-me muitas coisas, mas ninguém me explicou que eu era digna de amor e merecia todo o bem. Ninguém me ensinou que a vida está sempre pronta a me apoiar. (In: O Poder Dentro de Você, Louise L. Hay, Círculo do Livro, São Paulo, 1995.).

Fonte: http://www.todosossentidos.com.br/sexto-sentido/index_sexto.html
Extrído de: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=22310526


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