terça-feira, 31 de maio de 2011

O caminho das estrelas

Nunca abandone um sonho! Abandonar um sonho é o mesmo que abandonar você!

Um sonho é tão importante quanto seu braço ou sua perna.

Assim, abandonar um sonho é como que deixar para trás uma parte de você mesmo; e, o que é pior, uma parte da sua alma.

Jamais desista de um sonho. Em caso de tropeço, saiba que eles acontecem para você conhecer o seu poder.

Avance sempre! Nem que seja um simples milímetro. E, só pare quando puder comemorar sua vitória!

A vida é a doce arte de transformar o impossível em realidade. Sempre que você tiver uma meta muito difícil de realizar – como devem ser todas as boas metas – a maioria das pessoas vai dizer: “desista, isso é impossível!”...

Não acredite nisso; não deixe de cuidar bem dos seus sonhos e, principalmente, não permita que ninguém destrua os seus sonhos.

Vá atrás deles, pois eles definirão o tamanho da sua vida. Avance no caminho das estrelas, fazendo, realizando, porque:

Querer não é poder!. Poder é fazer!




Palavras de: Roberto Shinyashiki
Imagens: google.com


● Pessoas querem controle, seja sobre os outros, seja sobre si mesmas

Controle

Ter poder sobre os outros e ter liberdade de escolha sobre sua própria vida têm um fundamento essencial: o controle.

Esta é a conclusão de um novo estudo publicado na revista Psychological Science.

O trabalho mostra que as pessoas geralmente dispõem-se a trocar uma fonte de controle pela outra, trocando o poder por livre-arbítrio.

Poder e livre-arbítrio

Se as pessoas não têm poder, elas clamam por liberdade de escolha; se alcançam muita liberdade de escolha pessoal, não se esforçam tanto para adquirir poder.

"As pessoas preferem instintivamente posições mais elevadas de poder," diz a Dra. Ena Inesi, da London Business School. "Da mesma forma, elas se sentem bem quando têm escolha, e não se sentem bem quando a possibilidade de escolha lhes é retirada."

Inesi e seus co-autores suspeitam que a necessidade de controle pessoal pode ser o fator que esses dois processos aparentemente independentes têm em comum.

O poder é controle sobre o que os outros fazem; a liberdade de escolha é o controle sobre suas próprias ações.

Perda de poder leva à busca por liberdade

Para saber se o poder e a liberdade de escolha são duas faces da mesma moeda, os pesquisadores fizeram uma série de experimentos onde analisaram se a falta de uma fonte de controle (por exemplo, o poder) provocaria uma maior necessidade do outro (a liberdade de escolha).

Em um experimento, os participantes começaram lendo uma descrição de um chefe ou de um empregado. A seguir, eles foram levados a pensar sobre como se sentiriam na função de cada um deles.

Isso significa que alguns voluntários foram levados a se sentir poderosos, enquanto outros foram levados a se sentir impotentes.

Em seguida, os participantes foram informados de que poderiam comprar óculos ou sorvete de uma loja que tinha três opções ou de uma loja, bem mais distante, que tinha quinze opções.

As pessoas que se colocaram no lugar do empregado - sentindo-se com menos poder - mostraram-se dispostas a percorrer grandes distâncias para chegar até a loja com mais opções. Ou seja, a falta de poder tornou as pessoas sedentas por liberdade de escolha.

Utilidade no ambiente de trabalho

Em outro conjunto de experimentos, quando as pessoas foram privadas de escolha, elas demonstraram sede de poder - por exemplo, expressando maior desejo de ocupar uma posição de alta importância.

Experimentos adicionais revelaram que as pessoas podem se contentar com o poder ou com a liberdade de escolha, ou com ambos - mas não ter nenhum dos dois as torna nitidamente insatisfeitas.

Inesi acredita que esta descoberta de que o poder e a escolha são intercambiáveis, pode ser útil no ambiente de trabalho.

"Você pode imaginar uma pessoa em uma organização que esteja em um trabalho de baixo nível," diz ela. "Você pode fazer essa pessoa aparentemente impotente se sentir melhor em relação ao seu trabalho e suas funções dando-lhe alguma possibilidade de escolha, na maneira de fazer o trabalho ou na escolha de uma tarefa diferente no mesmo nível."

O estudo não permite concluir se pessoas com falta de controle sobre si mesmas teriam maior necessidade de controle sobre os outros - esta seria uma questão que mereceria uma pesquisa à parte.




Fonte: http://www.diariodasaude.com.br
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● Os outros sabem mais sobre vc do que vc mesmo

Conhece a ti mesmo

Conhece a ti mesmo, soa o conselho eterno dado por Sócrates.

Se as pessoas realmente seguissem o conselho, e seguindo a sabedoria convencional, seria de presumir que você é pessoa que mais conhece a si mesmo, certo?

"É uma tendência natural pensar que nos conhecemos melhor do que as outras pessoas nos conhecem," afirma Simine Vazire, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

Contudo, as pesquisas mostram que de fato não é assim.

Conhecem a ti mesmo

Vazire e sua colega Erika N. Carlson, depois de revisarem todas as pesquisas científicas sobre o assunto, concluíram que, em vez de consultar a si mesmo para se conhecer melhor, é melhor perguntar a um amigo.

"Há aspectos da nossa personalidade que os outros conhecem e que nós próprios não conhecemos, e vice-versa", diz Vazire. "Para obter um quadro completo de uma personalidade, você precisa de ambas as perspectivas."

Não é que não saibamos nada sobre nós mesmos. É que nosso entendimento é obstruído por pontos cegos, criados por nossos desejos, medos e motivações inconscientes.

E o principal desses elementos, segundo a pesquisa, é a necessidade de manter uma auto-imagem elevada - ou, se estivermos neuróticos, da nossa necessidade de manter uma auto-imagem baixa.

A perspectiva do outro

O mais interessante é que, mesmo assistindo uma filmagem de nós mesmos, o artifício não altera substancialmente as nossas percepções - enquanto outros observando a mesma fita facilmente apontam traços que estão inconscientes.

Assim, sem grandes surpresas, nossos entes mais chegados e as pessoas que passam mais tempo conosco nos conhecem mais do que nós mesmos - ou, pelo menos, conhecem aspectos de nós que nós mesmos não conhecemos.

Mas não é só isso: até mesmo os estranhos têm inúmeras pistas de quem somos: roupas, preferências musicais e até postagens nos fóruns ou redes sociais deixam transparecer facetas da nossa personalidade que podem não ser conscientes.

O que nós vemos e o que os outros veem

Curiosamente, as pessoas não veem as mesmas coisas sobre si mesmas que os outros veem: por exemplo, traços de ansiedade, tais como o medo de falar em público, são óbvios para nós mesmos, mas nem sempre para os outros.

Por outro lado, criatividade, inteligência, e grosseria muitas vezes são melhor percebidas pelos outros.

Isso não ocorre só porque essas características percebidas pelos outros se manifestam publicamente, mas também porque carregam um juízo de valor, algo que tende a afetar o auto-julgamento.

E o mundo nem sempre faz a crítica mais dura a nosso respeito - os outros tendem a nos dar notas mais altas para os nossos pontos fortes do que nós mesmos.

Dificuldade do feedback

Se isso é verdade, então por que todas estas informações que os outros têm sobre nós, e que nós temos sobre os outros, não ajudam a construir um mundo de pessoas que se entendem melhor?

Segundo as pesquisadoras, é porque as pessoas são complexas, há muitas informações sociais, e porque as percepções dos outros são obscurecidas por nossas próprias necessidades e preconceitos.

Além disso, a informação nem sempre está facilmente acessível: "É incrível o quão difícil é obter um feedback direto," observa Vazire, acrescentando que, com isto, não está defendendo uma franqueza grosseira a qualquer custo.

O desafio, então, é usar esse conhecimento que temos dos outros para o bem.

"Como podemos dar um feedback às pessoas, e como isso pode ser usado para melhorar nosso auto-conhecimento? E como podemos utilizar esse auto-conhecimento para ajudar as pessoas a serem mais felizes e terem um melhor relacionamento?", pergunta a pesquisadora.

A primeira resposta a estas perguntas pode ser a mais óbvia, mas não é a mais fácil de ser colocada em prática: Ouvir os outros. Eles podem saber mais do que você mesmo sobre si próprio - e o interesse desses outros pode ser bem mais altruísta do que simplesmente colocar defeitos em você.




Fonte: http://diariodasaude.com.br/news.php?article=auto-conhecimento&id=6459
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A felicidade tem um lado ruim?

Ciência e filosofia

Recentemente, um filósofo alertou que, pouco a pouco, a busca pela felicidade está se transformando em uma obsessão muito pouco saudável.

Além da filosofia, os testes práticos e repetitivos da ciência parecem concordar com isso.

Foi o que demonstrou um levantamento de todas as pesquisas científicas feitas sobre o tema ao longo da última década.

Segundo as pesquisadoras, as pesquisas mostram que a busca desenfreada pela felicidade, que parece ser uma marca registrada da época atual, tem um lado negativo - eventualmente, muito negativo.

Lado escuro da felicidade

Segundo o artigo, publicado na revista científica Perspectives on Psychological Science, o sentir-se bem não pode ser pensado como algo universalmente bom - e destaca situações em que a felicidade pode ser bem ruim.

As pessoas que se esforçam para obter a felicidade podem acabar sentindo-se pior do que quando começaram, afirmam June Gruber, da Universidade de Yale (EUA) e suas colegas.

As "ferramentas" sugeridas para se tornar mais feliz não são necessariamente ruins - como dedicar um tempo todos os dias para pensar sobre coisas que lhe deixam feliz ou grato, ou a criação de situações que possam fazer você feliz.

"Mas quando você está fazendo isso com a motivação ou a expectativa de que essas coisas deveriam fazê-lo feliz, isso pode levar à decepção e à diminuição da felicidade," diz Gruber.

Por exemplo, um estudo mostrou que pessoas que leram um artigo de jornal enaltecendo o valor da felicidade sentiram-se pior depois de assistir um filme feliz do que as pessoas que leram um artigo de jornal que não mencionou a felicidade - presumivelmente porque elas ficaram desapontadas por não se sentirem mais felizes depois do filme.

Quando as pessoas não acabam tão felizes como esperavam, seu sentimento de fracasso pode fazê-las sentir-se ainda piores.

Felicidade demais vira problema

Muita felicidade também pode ser um problema. Um estudo acompanhou crianças dos anos 1920 até a velhice e descobriu que aquelas classificadas como altamente alegres por seus professores morreram mais jovens.

Os pesquisadores concluíram que as pessoas que se sentem extremamente felizes não pensam mais de forma criativa e tendem a assumir mais riscos.

Por exemplo, pessoas que têm manias, como no transtorno bipolar, têm um grau excessivo de emoções positivas que podem levá-los a assumir riscos - o que inclui abuso de drogas, dirigir em alta velocidade ou gastar todas as suas economias.

Outro problema é a "sensação de felicidade de forma inadequada" - obviamente, não é saudável sentir-se feliz quando você vê alguém chorando a perda de um ente querido ou quando ouve que um amigo ficou ferido em um acidente de carro.

As pesquisas descobriram que essa felicidade inadequada também ocorre em pessoas com manias.

A felicidade exagerada também pode significar prestar pouca atenção nas emoções negativas, que igualmente têm o seu lugar na vida - o medo pode evitar correr riscos desnecessários, a culpa pode ajudar a lembrar de se comportar bem em relação aos outros, e assim por diante.

O que traz felicidade?

Relendo as pesquisas, as cientistas também descobriram o que parece realmente aumentar a felicidade.

"O mais forte preditor da felicidade não é o dinheiro e nem o reconhecimento externo, através do sucesso ou da fama", diz Gruber. "É ter relações sociais significativas."

Isto significa que a melhor maneira de aumentar a sua felicidade é parar de se preocupar em ser feliz e centrar suas energias em nutrir os laços sociais que você tem com outras pessoas.



http://diariodasaude.com.br/news.php?article=lado-ruim-felicidade&id=6496
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● Palavras realmente machucam

Mas vai doer

"Só vai doer por um segundo."

Não são só as crianças, mas muitos adultos também se inquietam ao ouvir essas palavras do médico.

E, logo que a agulha toca a pele, a dor aguda pode ser sentida de forma muito clara.

"Após essa experiência, é suficiente simplesmente imaginar uma agulha na próxima campanha de vacinação para ativar a nossa memória da dor," afirma o Dr. Thomas Weiss, da Universidade de Jena, na Alemanha.

Dor verbal

Mas é mais do que isso.

Weiss e seus colegas agora conseguiram demonstrar cientificamente pela primeira vez que não só as lembranças dolorosas e associações que colocam nossa memória da dor em alerta.

"Mesmo estímulos verbais levam a reações em determinadas áreas do cérebro," afirma o cientista, reafirmando que, de fato, as palavras podem causar dor.

Assim que ouvimos palavras que invocam dor - castigo, ferimento, dor etc. - são ativadas exatamente as mesmas áreas do cérebro que processam a dor correspondente.

Palavras causam dor

Os psicólogos examinaram o fenômeno diretamente no cérebro, por meio de tomografia de ressonância magnética funcional (fMRI), enquanto participantes saudáveis ouviam palavras associadas com dor.

Os voluntários ouviram tanto palavras associadas com dor quanto palavras de cunho negativo, mas não necessariamente "doloridas", como amedrontador, horrível e nojento.

Prestando atenção apenas nas palavras, ou mesmo distraídos por um quebra-cabeças, as palavras associadas à dor sempre ativaram a área da dor no cérebro dos participantes.

Isto não aconteceu com as outras palavras de conotação negativa, e tampouco com palavras neutras e positivas.

Palavras podem intensificar a dor?

"Estes resultados mostram que as palavras são capazes de ativar a nossa matriz de dor," sublinha o Prof Weiss.

De um ponto de vista biológico, isso é aceitável porque a lembrança da dor nos permite evitar situações dolorosas no futuro, que possam ser perigosas para as nossas vidas.

"Entretanto, nossos resultados sugerem também que os estímulos verbais têm um significado mais importante do que pensávamos até agora," diz Weiss.

Para o pesquisador, o estudo é importante para os pacientes com dor crônica.

Esses pacientes tendem a falar muito sobre sua dor com seu médico ou terapeuta.

É possível que essas conversas intensifiquem a atividade da matriz de dor no cérebro e, portanto, intensifiquem a experiência de dor.



Fonte: http://diariodasaude.com.br/news.php?article=palavras-realmente-machucam&id=6516
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● Conhecimento inato: Nós já nascemos sabendo

A morte do espírito

Nós já nascemos com algum conhecimento?

Desde que o chamado "espírito humano", discutido por milênios pelos filósofos, foi varrido para debaixo do tapete pela ciência moderna, os pesquisadores têm-se debatido com essa dúvida cruel.

Afinal, como explicar as diferenças de conhecimento e as habilidades inatas de cada pessoa?

Tabula rasa

A explicação clássica da ciência moderna é a chamada "tabula rasa": todos os humanos nasceríamos como uma folha em branco, na qual nossos conhecimentos, talentos e inclinações seriam escritas a partir das nossas experiências e vivências.

Essa idéia moveu mais de um sistema ditatorial, na tentativa de "educar" as crianças de um país segundo os devaneios dos próprios ditadores.

Sem contar o bom-senso, tanto esses "experimentos políticos" em larga escala, quanto os experimentos de laboratório, contradizem frontalmente o princípio da "folha em branco".

Tanto que os cientistas têm retornado para algo absolutamente metafísico: o chamado "conhecimento pré-experiência", um tipo de conhecimento que o ser humano adquiriria, de alguma forma não compreendida, antes mesmo de ter qualquer experiência.

Conhecimento inato

Agora, neurocientistas do Projeto Cérebro Azul, um gigantesco projeto de pesquisas europeu que está tentando reproduzir o cérebro humano em um computador, afirmam ter descoberto provas do chamado "conhecimento inato".

O grupo descobriu que os neurônios fazem conexões independentemente da experiência de uma pessoa.

Tem sido aceito há bastante tempo que os circuitos neuronais se formam e se reforçam por meio da experiência, um fenômeno conhecido como plasticidade sináptica.

Mas o Dr. Henry Markram e seus colegas agora anunciaram "evidências radicalmente novas", segundo eles, de que esta pode não ser a história toda.

O grupo demonstrou que pequenos conjuntos de neurônios piramidais no neocórtex se interconectam de acordo com regras relativamente simples e "imutáveis".

Blocos de conhecimento

Os aglomerados neuronais agora descobertos contêm, em média, 50 neurônios. Os cientistas os veem como blocos básicos de conhecimento, que contêm em si mesmos um tipo de conhecimento fundamental e inato - por exemplo, representações de regras básicas de funcionamento do mundo físico.

O conhecimento adquirido - nossa memória - envolveria sempre a combinação desses blocos construtores fundamentais, reunidos para formar um nível mais alto do sistema.

"Isto pode explicar porque todos nós compartilhamos percepções similares da realidade física, enquanto nossas memórias refletem nossa experiência individual," diz Markram.

Segundo os pesquisadores, os princípios que governam a formação desses microcircuitos inatos é incrivelmente simples.

Basicamente, quando dois neurônios estão simultaneamente conectados a um terceiro neurônio vizinho, a probabilidade de que eles também estejam interconectados é maior do que a média.

Com base nessa observação, o grupo construiu um modelo estatístico de ocorrência dessas interconexões, que pode ser usado para estudar os fundamentos do cérebro.

Conhecimento pré-experiência

Quando os cientistas testaram os circuitos neuronais de diferentes ratos, todos apresentavam características similares.

Ora, se os circuitos tivessem sido formados unicamente das experiências vividas pelos diferentes animais - como sugere a idéia da folha em branco - esses circuitos deveriam divergir significativamente uns dos outros.

Desta forma, concluem, a conectividade neuronal deve de alguma forma ter sido programada anteriormente à experiência.

"Desde John Lock, há cerca de 400 anos, as pesquisas sobre como o cérebro aprende e se lembra têm sido guiadas pela crença de que nós começamos como uma folha em branco e então imprimimos nela memórias de cada nova experiência.

"A ideia de que a memória é como um lego formado por blocos fundamentais de conhecimento abre uma porta inteiramente nova de pesquisas," afirma Markram.

Ressurreição do espírito?

A simulação do cérebro, e as tentativas de construção de cérebros artificiais, estão agora, pela primeira vez, permitindo que os cientistas abordem diretamente a hipótese da "tabula rasa", passando da crença para os experimentos diretos.

E esses primeiros resultados discordam da ideia que tem permeado a ciência durante todos esses séculos: de que o homem é uma folha em branco na qual qualquer rabisco só é feito depois que ele tem consciência.

Não há dúvidas de que o conhecimento, no sentido mais usual do termo, o que inclui ler e escrever, reconhecer os amigos ou aprender um novo idioma, resultam de nossa experiência.

Mas a equipe do Cérebro Azul demonstrou que uma porção do nosso conhecimento básico, em suas representações mais fundamentais, pode vir escrito de fábrica.

Contudo, não será ainda a ressurreição do espírito, no sentido adotado pelos filósofos - os cientistas preferem dizer que o conhecimento está inscrito nos genes que dirigem a formação biológica do nosso corpo.

Mas a aceitação de um "conhecimento inato", pré-experiência, representa um avanço considerável para a desmistificação da crença na tábula rasa.



Fobte: http://diariodasaude.com.br/news.php?article=conhecimento-inato-ja-nascemos-sabendo&id=6553
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● O que a mente não vê

O que a mente não vê

A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.

Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.

Os resultados, publicados na edição deste mês da revista Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.

Comandando o próprio cérebro

"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.

"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.

Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.

Conexão mente-cérebro

Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).

Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.

"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."

Treinando o cérebro

"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.

"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.


segunda-feira, 30 de maio de 2011

● Você é a lâmpada do lugar onde está

Perguntas e respostas em pautas por Metatron Arcanjo Serafin

● Onde você está agora?
● O que você está fazendo?
● Qual é a sua pretensão?
● Você tem alguma direção?
● Sabe o porquê de você estar ai, exatamente onde você está?
● Qual é a sua realidade?
● Para onde você quer ir?
● E o que você precisa para ir adiante?

Muitas perguntas, poucas respostas. É assim que você se sente? Sem respostas para as suas perguntas?

Pela chama do amor supremo eu Metatron vou lhe responder estas questões, já é tempo de saber as respostas! Antes de responder as suas perguntas, eu o questiono para que assim você encontre as suas respostas e medite sobre os pesares.

● Onde você está agora?

R: Sei que você vai dizer oras eu estou aqui, na minha casa, sentado lendo esta mensagem. E eu te digo, não! Quero saber exatamente onde você está? E sim, lhe mostrar algo bem maior, Já lhe ocorreu que você está no corpo de Deus? Na casa de Deus? Sim você está em uma das moradas do Pai e você é uma partícula do corpo de Deus. Isto somente para você se enxergar e assim seguir dentro do entendimento.

Segue-se então para a segunda questão.

● O que você está fazendo?

R: Tudo o que você faz reflete ao seu redor e se você e é uma célula do corpo divino, tudo o que você está fazendo agora reflete em Deus. Isto é se você estiver fazendo coisas boas, você está louvando a Deus, mas se você estiver fazendo coisas ruins, está afetando a Deus diretamente, ninguém é responsável pelos seus erros e acertos, somente você mesmo, e só você pode se avaliar, a lei de Deus mora na consciência dos homens. Por isto o que você está fazendo agora é de total responsabilidade sua, mas que isto refletirá no todo. Por isto pense quando for fazer algo, medite e veja se isto é bom para você e para os outros ao seu redor e se isto for bom para todos, então estará fazendo a coisa certa.

● Qual é a sua pretensão?

R: O ser humano é dotado de livre arbítrio, mas ainda que você ache que isto é uma desculpa, engana-se, você precisa entender que isto é mera lição para o crescimento, e com os erros você aprenderá, assim é “E nenhuma de minhas ovelhas se perderão”, disse o Senhor na lâmpada divina do ser, isto significa que todos serão dotados de poder supremo que não importa o tempo, todos irão regredir a casa do pai, que é exatamente onde você está, mas então para onde iremos voltar?
Para a pureza do amor infinito do seio cósmico, uns antes, outros depois, e assim é a evolução cósmica se torna uma conquista ao Pai e todo irão mediante sustentação elevada para a qual cada qual é a sua morada. Por isso na hora de pretender algo, pretenda apenas voltar, regredir como um filho pródigo que retorna ao seu lar.

● Você tem alguma direção?

R: A sua direção é o amor, não tenha medo de se entregar as leis divinas, as leis do amor maior, as leis universais sintam-as, estude-as, medite-as, a tendência é fazer o que é agradável para o seu físico, mas a realidade é outra, Ele não quer saber o que você sente, Ele quer saber o que você faz, e então você sente que a necessidade de fazer o certo é maior, pois assim você estará entrando no lar, voltando para casa, e passa a sentir prazer em fazer o certo e ai está a questão. Ele não quer saber o que eu sinto? Não, ele quer suas ações, pois somente assim você irá se deparar com a sua liberdade, pois sendo assim estará livre e sem culpas, agindo com disciplina “não cometerá corrupções será integro” E assim estará indo na direção certa.

Aqui nesta dimensão você é como um ator em um grande palco, e está aqui para fazer o certo e não o que é gostoso tem que fazer o que esta no seu script, não importa o que sente, você precisa representar, como se aquilo fosse real, assim será um grande ator fazendo o que é certo.

● Sabe o porquê de você estar ai, exatamente onde você está?

R: Agora sim, esta pergunta se refere ao lugar exato que você está, muitos andam se perguntando por que eu estou aqui? Por que moro com estas pessoas? Elas são tão diferentes de mim, me sinto desolado e inconformado, pois tenho consciência do que sou, e sei que EU SOU um em comunhão com o Pai em todo o seu amor divino, mas eles não sabem, eles não entendem e são tão densos, acho que estou no lugar errado.
E você se martiriza, chora, sofre e pede respostas, quer ir embora, não tolera perde a paciência, julga, condena e então se perde, acaba entrando em erros, erros comuns, que comete por não entender o seu papel aqui nesta morada, mas que agora eu ei de explicar isso para você.

Existem seres alados no planeta Terra, consciências maiores e que possuem um entendimento maior, e você que está lendo esta mensagem pode ser um deles, mas não entende por que Neste momento está onde está. Para o entendimento multidimensional você precisa se abrir a esta resposta. O que nós Arcanjos e Anjos fazemos? Tocamos harpas e alamos no céu? Eu digo isto são fatos enfatizados pelo homem, nós seres do plano superior, entramos em lugares negros e escuros, para assim levarmos a luz, levamos cura e agimos por mãos ungidas para sanar problemas planetários, não somente deste planeta, nós ainda temos uma hierarquia que trabalha para o bem desta e de outras raças e praticamos o amor incondicional com todos os seres, sejam eles mais ou menos informados, por que é necessário você está ai por que é a lâmpada deste lugar, se você possui este conhecimento e sabe que é diferente, comece a fazer o seu papel, não julgue, não desanime, não se preocupe, você está no lugar certo na hora certa, e precisa apenas ter paciência, nas horas de maior dificuldade chame pela ajuda celestial, para agir como um reforço, você só precisa estar na consciência do agora e assim nos chamar, nós iremos até você e lhe daremos estrutura e apoio, mas não braveje, não perca a sua estrutura, isto também faz parte do seu crescimento evolutivo espiritual, por isso e para isto você está ai, está em uma missão está lutando contra as trevas, está liderando o amor do exército de Deus.

● Qual a sua realidade?

R: Existem duas realidades, a realidade física e a realidade espiritual e eu te pergunto, em qual delas você está?
Disse o senhor “Não poderás servir a dois senhores”
Na realidade física você serve ao mundo, já na realidade espiritual você serve ao Pai.

Viver em contentamento, em amor, em realizações de afeições e sentimentos puros cujos refletem na suas atitudes, não é tarefa fácil, mas é a chave para a sua plenitude, não basta sentir, tem que fazer, e quando você transforma a sua realidade dimensional para a realidade acima desta dimensão, você é capaz de entender isto.
Então viva na realidade espiritual, pois daqui nada será levado. Queremos a sua consciência cósmica.

● Para onde você quer ir?

R: Já notou que em momentos de pura luz, você tem desejos de ir a algum lugar, que sente saudades de algo, que sente um vazio, mas não sabe de onde?
E então você chora e se entristece.
Isto ocorre quando, em momentos de liberação do fluxo mental, você consegue se lembrar ou tem lapsos de memórias de seu lar, aquele de onde você veio, e mesmo quando não tem os lapsos você sente algo, algo maior. Isto são os canais abertos, que permitem a sensação ou lembrança do lugar de onde veio e como todo filho, você quer apenas voltar para casa.

● E o que você precisa para ir adiante?

R: Ir além dos seu olhar, fazer o que é certo, amar, se iluminar, agradecer, meditar, ter vida, ter paciência, coragem, ânimo, olhar o próximo como a si mesmo, não ter medo, pedir ajuda quando necessitar, acreditar e apenas ser um ser infinito de pura luz e alegria, ser UM em união com o Pai.

Que assim seja a vossa vontade, a vontade de meu Pai.

Eu Sou Metatron


Recebido por email: Fada San
Canal – Gislaine Coelho
Imagens: google.com


domingo, 29 de maio de 2011

● Transição da ignorância para o infinito

Para realizar nossa transição da ignorância para o infinito, precisamos flutuar para a superfície da pirâmide vibratória. Isto não é tão difícil, pois nossa consciência naturalmente gravita em direção à Unicidade, tal como um mergulhador de águas profundas flutua para a superfície quando se livra dos pesos que o mantém no fundo.

Nossos “pesos” são os lixos emocionais em nosso subconsciente, nosso sentido programado do Eu e da realidade, e a infinidade de porcarias atordoadoras da mente que assalta nossos olhos e ouvidos através da mídia, do sistema de educação [de doutrinação], políticos, economistas, e todos os outros doutores da mente que nos vendem sua visão de qual nossa realidade deveria ser. Sem essas influências, aquele peso em nossas mentes e emoções, o pássaro já teria voado há muito tempo atrás.

Essas são as influências que criam a “luz no fundo da garrafa”, que nos hipnotiza e nos mantém na ignorância do nosso Eu verdadeiro e infinito. É um pedaço de excremento, afaste-se dele.

Se a humanidade fizesse isso com mais freqüência, ela não desperdiçaria sua energia dia após dia com debates irrelevantes e argumentações sobre “temas” que são apresentados para nos desviar do que realmente interessa – nossa própria evolução para fora da ignorância e nossa habilidade própria de amar e de ser amado. Mas nós somos fisgados por esses debates fabricados e distrações. Vemos declarações e eventos irrelevantes como vitalmente importantes, ao invés de nos afastarmos e vê-los como eles são: distrações irrelevantes.

Quando ficamos condicionados a pensar que essas baboseiras são importantes, nós gastamos nossas energias e investimos nossas emoções em preocupações com coisas que os outros nos programaram para acreditar que eram importantes. Você é muito gorda? Você é muito magra? Você é muito alta? Você é muito baixa? Seus seios são suficientemente grandes? São nossos pipis suficientemente grandes? Estamos perdendo cabelos da nossa cabeça? Você tem muito pêlo pelo corpo? Você está usando o último uniforme [desculpe, moda] que alguém que nunca conhecemos decidiu que agora é “in”? Recebemos uma avalanche dos marqueteiros e dos “programadores” de televisão, financiados pelos propagandistas que nos dizem como nós devemos ser, aparentar e sentir.

Você está com uma ruga na face? Oh, meu Deus, sua vida acabou!
É o fim da picada! A não ser que você compre este super óleo, com nome famoso e que parece exótico. Ele salvará sua vida. Ei, olhe esta loira bronzeada maravilhosa. Compre nosso bronzeador e você irá ficar igualzinha a ela [O autor afasta-se um pouco para vomitar].

Há uma certa neurose para não fugir da norma, do “ideal”. Note, por exemplo, o terror que os homens têm de perder o cabelo. Que desgraça, as mulheres não sentirão atração por mim... salve meu cabelo, pegue-o das axilas, de qualquer lugar... me vende uma peruca...

Quando você perde o cabelo você se transforma em uma pessoa má? Não. Torna você menos inteligente? Não. Faz você incapaz de dar e receber amor? Não. E se vivêssemos em um planeta em que o corpo físico não crescesse cabelo na cabeça e, de repente, começasse a crescer? Oh, minha vida acabou, as mulheres não sentirão atração por mim... arranque meu cabelo, coloque ele debaixo do braço, em qualquer lugar. Tudo condicionamento...

É um pedaço de excremento, afaste-se disso.
A ironia de tudo isso, e o conhecimento que irá terminar com a manipulação das emoções humanas pela indústria multibilionária do odeie-seu-corpo, é que não há necessidade de todas essas poções, cremes e cirurgiões de pênis. Nossos corpos são um reflexo do nosso sentimento de ser. Eles são uma expressão física de nossa mente e emoções [Retrato fiel de nosso acúmulo cármico]. Podemos ver nas faces das pessoas se elas passaram por dores emocionais extremas. Está escrito em suas feições.

Pessoas que comem bastante e criam corpos grandes para si estão invariavelmente manifestando em seus hábitos alimentares um tormento emocional de algum tipo. Para elas é a comida, para outras é a bebida ou drogas, apenas um meio de escapar temporariamente da emoção que desejam abafar. Nossas mentes controlam nossos corpos e nossos corpos irão refletir nosso estado mental. Se nós nos sentirmos bem conosco, nós iremos transmitir a mesma energia para o nosso corpo.



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● Meditação ajuda o cérebro a baixar o volume das distrações

Ritmo alfa

Os efeitos positivos da meditação sobre a dor e a memória de trabalho podem resultar de uma maior capacidade de regular uma onda cerebral fundamental, conhecida como ritmo alfa.

Acredita-se que esse ritmo alfa "baixe o volume" das informações que causam distração, o que sugere que a meditação pode ajudar o cérebro a lidar com um mundo que frequentemente apresenta um excesso de estímulos.

A conclusão é de um grupo de cientistas de três instituições renomadas dos Estados Unidos - Massachusetts General Hospital, Escola Médica de Harvard e Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

Meditação da mente alerta

A modulação voluntária do ritmo alfa em resposta a um pedido de atenção foi mais rápida e significativamente mais forte entre os participantes do estudo que completaram oito semanas de um programa de meditação conhecida como meditação da mente alerta.

Na meditação da mente alerta os praticantes centram sua atenção diretamente em suas sensações, sentimentos e estado de espírito, sem nenhum julgamento.

"Tem sido documentado que a meditação da mente alerta realça inúmeras habilidades mentais, incluindo a rápida recuperação da memória," explica Catherine Kerr coautora do estudo. "Nossa descoberta de que praticantes dessa meditação ajustam mais rapidamente a onda cerebral que filtra a distração pode explicar essa capacidade otimizada de se lembrar rapidamente e incorporar novos fatos."

Ondas cerebrais

As células do cérebro usam diversas ondas, ou frequências de ondas, para regular o fluxo de informações, de forma muito parecida com as estações de transmissão de rádio, que operam em frequências específicas.

Cérebro possui "estações de rádio" transmitindo em várias frequências

Uma dessas frequências, o ritmo alfa, é particularmente ativa nas células que processam os toques, o som e a imagem na camada mais externa do cérebro, chamada córtex, onde ela ajuda a suprimir sensações irrelevantes ou de distração, e regular o fluxo de informação sensorial entre as regiões cerebrais.

Estudos anteriores sugeriram que a atenção pode ser usada para regular o ritmo alfa e, por decorrência, a percepção sensorial.

Quando um indivíduo antecipa um toque, visão ou som, a mudança do foco de atenção para o estímulo esperado induz a uma onda alfa mais baixa nas células corticais que deveriam lidar com a sensação de espera, que na verdade "eleva o volume" dessas células.

Ao mesmo tempo, a altura das ondas alfa em células que iriam lidar com os aumentos das informações irrelevantes ou de distração se eleva, baixando o volume dessas regiões.



Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=meditacao-cerebro-baixar-volume-distracoes&id=6425&nl=nlds

● Religião e Ciênicia

Todas as ações e todas as imaginações humanas têm em vista satisfazer as necessidades dos homens e trazer lenitivo a suas dores. Recusar esta evidência é não compreender a vida do espírito e seu progresso. Porque experimentar e desejar constituem os impulsos primários do ser, antes mesmo de considerar a majestosa criação desejada. Sendo assim, que sentimentos e condicionamentos levaram os homens a pensamentos religiosos e os incitaram a crer, no sentido mais forte da palavra?

Descubro logo que as raízes da idéia e da experiência religiosa se revelam múltiplas. No primitivo, por exemplo, o temor suscita representações religiosas para atenuar a angústia da fome, o medo das feras, das doenças e da morte. Neste momento da história da vida, a compreensão das relações causais mostra-se limitada e o espírito humano tem de inventar seres mais ou menos à sua imagem. Transfere para a vontade e o poder deles as experiências dolorosas e trágicas de seu destino.

Acredita mesmo poder obter sentimentos propícios desses seres pela realização de ritos ou de sacrifícios. Porque a memória das gerações passadas lhe faz crer no poder propiciatório do rito para alcançar as boas graças de seres que ele próprio criou.

A religião é vivida antes de tudo como angústia. Não é inventada, mas essencialmente estruturada pela casta sacerdotal, que institui o papel de intermediário entre seres temíveis e o povo, fundando assim sua hegemonia. Com frequência o chefe, o monarca ou uma classe privilegiada, de acordo com os elementos de seu poder e para salvaguardar a soberania temporal, se arrogam as funções sacerdotais. Ou então, entre a casta política dominante e a casta sacerdotal se estabelece uma comunidade de interesses.

Os sentimentos sociais constituem a segunda causa dos fantasmas religiosos. Porque o pai, a mãe ou o chefe de imensos grupos humanos, todos enfim, são falíveis e mortais. Então a paixão do poder, do amor e da forma impele a imaginar um conceito moral ou social de Deus. Deus-Providência, ele preside ao destino, socorre, recompensa e castiga. Segundo a imaginação humana, esse Deus-Providência ama e favorece a tribo, a humanidade, a vida, consola na adversidade e no malogro, protege a alma dos mortos.

É este o sentido da religião vivida de acordo com o conceito social ou moral de Deus. Nas Sagradas Escrituras do povo judeu manifesta-se claramente a passagem de uma religião-angústia para uma religião-moral. As religiões de todos os povos civilizados, particularmente dos povos orientais, se manifestam basicamente morais. O progresso de um grau ao outro constitui a vida dos povos. Por isto desconfiamos do preconceito que define as religiões primitivas como religiões de angústia e as religiões dos povos civilizados como morais.

Todas as simbioses existem mas a religião-moral predomina onde a vida social atinge um nível superior. Estes dois tipos de religião traduzem uma idéia de Deus pela imaginação do homem. Somente indivíduos particularmente ricos, comunidades particularmente sublimes se esforçam por ultrapassar esta experiência religiosa. Todos, no entanto, podem atingir a religião em um último grau, raramente acessível em sua pureza total. Dou a isto o nome de religiosidade cósmica e não posso falar dela com facilidade já que se trata de uma noção muito nova, à qual não corresponde conceito algum de um Deus antropomórfico.

O ser experimenta o nada das aspirações e vontades humanas, descobre a ordem e a perfeição onde o mundo da natureza corresponde ao mundo do pensamento. A existência individual é vivida então como uma espécie de prisão e o ser deseja provar a totalidade do Ente como um todo perfeitamente inteligível. Notam-se exemplos desta religião cósmica nos primeiros momentos da evolução em alguns salmos de Davi ou em alguns profetas. Em grau infinitamente mais elevado, o budismo organiza os dados do cosmos, que os maravilhosos textos de Schopenhauer nos ensinaram a decifrar.

Ora, os gênios-religiosos de todos os tempos se distinguiram por esta religiosidade ante o cosmos. Ela não tem dogmas nem Deus concebido à imagem do homem, portanto nenhuma Igreja ensina a religião cósmica. Temos também a impressão de que os hereges de todos os tempos da história humana se nutriam com esta forma superior de religião. Contudo, seus contemporâneos muitas vezes os tinham por suspeitos de ateísmo, e às vezes, também, de santidade. Considerados deste ponto de vista, homens como Demócrito, Francisco de Assis, Spinoza se assemelham profundamente.

Como poderá comunicar-se de homem a homem esta religiosidade, uma vez que não pode chegar a nenhum conceito determinado de Deus, a nenhuma teologia? Para mim, o papel mais importante da arte e da ciência consiste em despertar e manter desperto o sentimento dela naqueles que lhe estão abertos. Estamos começando a conceber a relação entre a ciência e a religião de um modo totalmente diferente da concepção clássica.

A interpretação histórica considera adversários irreconciliáveis ciência e religião, por uma razão fácil de ser percebida. Aquele que está convencido de que a lei causal rege todo acontecimento não pode absolutamente encarar a idéia de um ser a intervir no processo cósmico, que lhe permita refletir seriamente sobre a hipótese da causalidade.

Não pode encontrar um lugar para um Deus-angústia, nem mesmo para uma religião social ou moral: de modo algum pode conceber um Deus que recompensa e castiga, já que o homem age segundo leis rigorosas internas e externas, que lhe proíbem rejeitar a responsabilidade sobre a hipótese-Deus, do mesmo modo que um objeto inanimado é irresponsável por seus movimentos.

Por este motivo, a ciência foi acusada de prejudicar a moral. Coisa absolutamente injustificável. E como o comportamento moral do homem se fundamenta eficazmente sobre a simpatia ou os compromissos sociais, de modo algum implica uma base religiosa. A condição dos homens seria lastimável se tivessem de ser domados pelo medo do castigo ou pela esperança de uma recompensa depois da morte.

É portanto compreensível que as Igrejas tenham, em todos os tempos, combatido a Ciência e perseguido seus adeptos. Mas eu afirmo com todo o vigor que a religião cósmica é o móvel mais poderoso e mais generoso da pesquisa científica. Somente aquele que pode avaliar os gigantescos esforços e, antes de tudo, a paixão sem os quais as criações intelectuais científicas inovadoras não existiriam, pode pesar a força do sentimento, único a criar um trabalho totalmente desligado da vida prática. Que confiança profunda na inteligibilidade da arquitetura do mundo e que vontade de compreender, nem que seja uma parcela minúscula da inteligência a se desvendar no mundo, devia animar Kepler e Newton para que tenham podido explicar os mecanismos da mecânica celeste, por um trabalho solitário de muitos anos.

Aquele que só conhece a pesquisa científica por seus efeitos práticos vê depressa demais e incompletamente a mentalidade de homens que, rodeados de contemporâneos céticos, indicaram caminhos aos indivíduos que pensavam como eles. Ora, eles estão dispersos no tempo e no espaço. Aquele que devotou sua vida a idênticas finalidades é o único a possuir uma imaginação compreensiva destes homens, daquilo que os anima, lhes insufla a força de conservar seu ideal, apesar de inúmeros malogros.

A religiosidade cósmica prodigaliza tais forças. Um contemporâneo declarava, não sem razão, que em nossa época, instalada no materialismo, reconhece-se nos sábios escrupulosamente honestos os únicos espíritos profundamente religiosos.



Palavras de: Albert Aistein


● Evolução Espiritual



Muitos pensam que seu caminho espiritual é o único. Vislumbram a luz de Deus e querem passar isso a todos como se fossem os únicos que mereceram descobrir o caminho certo. E querem, a qualquer custo, fazer com que os outros sigam atrás deles por aquele caminho. Pobres ignorantes. Não sabem que o caminho de Deus é o caminho de todos os homens. Todos! Não sabem que cada um o segue por um atalho diferente. Não percebem que existe um mundo individual para cada ser humano. Cada um vive imerso nesse universo subjetivo impenetrável aos demais. Quem não admite essa realidade não é, ainda, verdadeiramente espiritualizado porque "só o é" aquele que consegue enxergar a Unidade na diversidade.

Todos os caminhos conduzem a Deus. A doença, o sofrimento, a dor, a maldade que alimentamos por ignorância, tudo isso, por incrível que pareça, mais cedo ou mais tarde acaba em Deus. As trevas também conduzem à Luz. Também são operárias do Grande Arquiteto do Universo. Têm o objetivo de mostrar, através do seu jugo impiedoso que existe a luz, mesmo que no fim do túnel.

Deus é o Deus de todos os homens. O caminho para Deus é o dos católicos, dos muçulmanos, dos místicos, dos ateus, dos evangélicos. Deus não faz acepção de pessoas. Cada um segue por uma estrada, mas o destino é um só. É claro que existem caminhos mais longos e caminhos mais curtos. As religiões funcionam como atalhos para Deus. Entretanto, o caminho será sempre incerto. Somos como viajantes perdidos em uma noite escura e fria, em busca do abrigo e da luz. Não existe uma verdade absoluta. Deus quis que fosse assim.

Siga o seu caminho confiante de que a mão que tudo escreveu o estará guiando sempre. A Bíblia pode ser um bom guia para se chegar a Deus. Entretanto, não é o único porque os analfabetos também devem ter as mesmas chances de salvação que um homem culto. E podem aprender por outros caminhos. Não se esqueçam, jamais, destas máximas do autoconhecimento: o caminho para Deus é um caminho para todos os homens. Todos!

O segredo para trilhar o caminho da evolução espiritual consiste em praticar o ato supremo que mantém todo o universo em funcionamento e que é a chave da iluminação espiritual. Basta habituar-se a realizar o exercício da emanação de amor. "O amor é a chave secreta que abre as portas do paraíso". E, para encontrar a luz que brilha e ilumina todo o universo, nos seus planos físico e espiritual, basta exercitar a regra de ouro, embasada no sentimento do amor fraterno: "não pense, não deseje, não faça a nenhum semelhante aquilo que você não quer para si mesmo". Jesus resumiu toda a Lei e os profetas nestes ensinamentos. Isso significa compreender, aceitar e viver o "Amor sem limites". Ver a face de Deus em tudo, até mesmo nas tragédias, nas angústias e nos sofrimentos do homem.

Agir dessa forma exige um bom desenvolvimento da percepção extra-sensorial alicerçada no conhecimento das leis universais. Isso só se consegue dando o primeiro passo rumo ao centro de seu próprio ser, onde o seu Deus Interior aguarda o chamado. Entretanto, Ele não nos apressa nunca. Ele fez a todos nós dotados de livre arbítrio para que, através desta liberdade, possamos descobrí-lo e resolver, por livre e espontânea vontade, voltar para a casa que Ele preparou para cada um de nós desde a fundação do mundo.

Ao longo do caminho nos defrontaremos constantemente com cordeiros de outros rebanhos, mas que pertencem ao mesmo Dono. É fácil identificá-los. Todos os seguidores do cordeiro estão marcados. Quem alcançar um bom grau de evolução espiritual conseguirá reconhecer tal marca.

Ninguém é dono da verdade. Por isso, a prática do autoconhecimento não pode jamais estar vinculada, unilateralmente, a uma determinada corrente de pensamento, seja esta de fundo místico, ideológico, racional ou religioso. Deve haver um equilíbrio de forças, dentro de nós, de tal forma que possa haver uma união entre a razão, a emoção, a vontade e a fé. Que Deus o ilumine nesta sua nova caminhada rumo ao centro do seu ser onde está o mais valioso dos tesouros. Entretanto, para isso você deverá dispor-se a estudar com afinco os segredos da Ciência Divina.

Apesar de compreender “em parte” os segredos revelados através da introspecção, em sua caminhada espiritual, o sábio verdadeiro não ousa manifestá-los como verdade, porque tem plena consciência de que realmente tomou conhecimento de uma ciência incomunicável, que só pode ser decifrada mediante um labor contínuo da consciência, ainda assim, de forma parcial, de acordo com o seu próprio desenvolvimento espiritual. Portanto, qualquer grau de consciência jamais deve ser considerado como verdade absoluta. Assim como a vida, a introspecção é cheia de surpresas e novidades. O conhecimento de hoje será suplantado por um conhecimento superior amanhã. E isso não tem fim. Felizmente!

Muito cuidado e precaução nunca serão demais nesta nobre caminhada em busca da evolução espiritual. Os grandes mistérios estão envolvidos em segredos que só podem ser revelados aos dignos de merecê-los. Os que se lançarem nesta aventura sem a devida proteção, poderão cair em armadilhas ou serem derrotados e esmagados pelo inimigo íntimo que está sempre à espreita, como numa batalha. Este inimigo não se trata de uma entidade maléfica que vem de fora. Trata-se do seu próprio ego profano, sua porção inferior que se manifesta sob as mais diversas formas, tais como: medo, rancor, egoísmo, ambição desenfreada e todo tipo de pensamento negativo e destrutivo.

A evolução galgada nos caminhos da Iniciação pode trazer sabedoria, felicidade e harmonia interior, mas, também pode trazer poder e glória materiais - benefícios profanos - que se não forem trabalhados de maneira altruísta, podem acarretar inúmeros males ao iniciado. Muito cuidado para, sempre, saber separar, com sabedoria, o joio do trigo.

A evolução espiritual nos permite a descoberta de uma nova vida mais ampla e iluminada que nos auxilia, e muito, na conquista de nossa auto-suficiência em todos os sentidos. No entanto, devemos saber que pagamos caro, quando escondemos nossos poderes espirituais somente para nós. Devemos utilizar os benefícios galgados com a escalada na senda da evolução espiritual, tanto em benefício próprio, quanto da humanidade ao mesmo tempo, exatamente como se apresenta na parábola bíblica dos talentos.

Para finalizar, medite sobre esta oração que bem compreendida e assimilada poderá ajudá-lo em muito nessa caminhada:

Senhor; fazei com que eu seja sempre diante de ti e daqueles que trazem o teu selo, nada mais que uma simples ovelha de seu rebanho. Entretanto perante os lobos; fazei com que eu adquira a aparência do tigre audacioso e voraz, para que assim parecendo, eu não seja devorado por eles.

Ajude-nos a disseminar idéias que constroem. Ouça mentalizações que ajudarão na sua evolução espiritual.



Fonte: http://www.acasadoaprendiz.com.br/evolucao_espiritual.html
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● Aceitar que não aceita...

Que mania que a gente tem de se cobrar o tempo todo, e em consequência disso, cobra os outros também, - ha, mas fulana não sabe aceitar o pai que tem, ela já devia ter aceitado! - ai, mas eu até hoje não sei lidar com isso? Eu tenho que saber, eu preciso aceitar isso na minha Vida.

Tudo isso pra mim é forçar a ação, forçar a gente ou o outro a fazer uma coisa que a cabeça pensante quer. MAS QUE NÃO ESTAMOS PREPARADOS PRA FAZER, NÃO SABEMOS FAZER NAQUELE MOMENTO.

Aceitar que não aceita uma coisa é muito produtivo, é modéstia, é aceitar o limite, fez o que deu e assim mesmo algo ainda te incomoda? Paciência, ué; vai se maltratar por isso? A cabeça quer, quer, quer; mas você não aprendeu, não está no momento, não sabe. Passamos por muitas coisas desagradáveis, e é óbvio que se pudéssemos escolher não passaríamos de novo, mas repetimos, até esclarecer de verdade POR DENTRO.

Até que a gente mesmo tenha visto o que quer ver. NÃO ADIANTA alguém só te contar o que aconteceu, e daí sai um coelho da cartola mágica e você nunca mais tem problema com nada. NÃO! Não acredito nisso, compartilhar experiências é muito bom, certas coisas você aprende sim, só olhando, mas outras, SÓ A VIVÊNCIA te dá o discernimento, esse papo, quando alguém vê o outro deprimido, e fala: - credo, que horror, (criticando), sai disso aí, vai fazer alguma coisa! - essa crítica não adianta nada e ainda piora o estado da pessoa que já está sem motivação pra nada e se sente ainda mais lixo quando a pessoa fala isso com aquele ar de superioridade, como se ela fosse muito feliz e a outra não, julgamentos não resolvem absolutamente nada. A pessoa que quer mesmo compartilhar, se gosta mesmo da outra, tenta entender o momento, é obvio que ninguém é obrigado a aguentar grosseria de ninguém, não é isso, mas também, como não estamos acostumados a olhar pra dentro de nós, é comum fingir que não tá acontecendo nada.

Olhar pra dor é mto importante SIM! Só olhando e reconhecendo você tem a chance de aprender a sair dela; fingindo que não tem nada, você acumula, superficialmente sorri pra todo mundo, mas por dentro uma hora explode! E viva o sentir...



Palavras de: Luiz A Gasparetto
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● Confiar

Confiar no bem dentro de nós;
o melhor pra mim só eu sei; pra você só você sabe, caminhar juntos, mas inteiros, sem o menor pudor de ser o que é, a Vida não nos pede reconhecimento ou recompensa,
nós é que temos mania de achar que sacrifício vai gerar prêmio qual..? e quando? e nem temos que pagar nada que fizemos no passado... seria inútil, culpa é total pretensão.

Amor, só se for sem grude

Seguir ...
Sozinho não é solitário. Sozinho é quem sabe viver consigo. e eu admiro! Coragem pra não ser igual a todo mundo, que a Lei Universal da Atração aja com sabedoria... e a cada vez que reconhecermos nossa própria divindade, possamos usar a voz do Espírito pra nos comunicar e nos cercar de confiança!




Palavras de: Luiz A. Gasparetto
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● Alienação

Vivenciando tudo, experienciando, sentindo na pele e na carne, podemos perceber o quanto o ser humano é capaz, tem força! Claro, somos natureza! Agora vai da pessoa como utilizá-la (e olha que a força é gigante), tanto a seu favor, como contra!

Utilizamos nossa força contra nós mesmos, principalmente quando não damos ouvido aquela "coisa" interior que tem a certeza de tudo, então nos alienamos entrando nos condicionamentos da massa, que já vem toda prontinha com o modelinho que você deve seguir!

Alienados...?
Depende do ponto de vista de quem tá fora ou dentro dos condicionamentos... Quem tá dentro quer seguir o padrão, o modelito, todo mundo certinho, todo mundo igualzinho! Tá bom... cada um com seus "pobrema".

E quem tá fora dessa coisa toda, já sente que quem tá verdadeiramente alienado é a massa (e haja peito pra assumir toda essa verdadeira verdade).

É hora de acordar, despertar desse sono que nos acoberta o verdadeiro sentido da vida! Todos temos um propósito, é só confiar na sua força interior, tem hora que não é fácil, mas fazendo o que se pode fazer e confiando na sabedoria universal, já impulsiona as energias da prosperidade!

Se é pra ser alienado, prefiro ser perante à massa, quanto mais perto de mim estou, mais a minha verdade chega à todos. A verdade é irresistível (a verdade interior), não importa se ela é certa ou errada diante dos padrões sociais, o que importa, é que ela é inevitável e certeira!!!



Palavras de: Naty Morita
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● Aceite. . .

Aceite que sente medo, que está aprendendo, que em certas situações achou que sabia, mas chegou lá, não sabia tudo.

Tenha certeza que fez seu melhor. Levante e faça de novo. Aceite que não aceita todo mundo do jeito que é, e nem você mesmo, mas que a partir de agora vai ser seu melhor amigo.

Aceite que muitas vezes faz julgamentos precipitados, que está aprendendo a não fazer. Tudo precisa de vivência. Se cobrar não é funcional, nem produtivo.

Não dá pra colocar a raiva debaixo do tapete e fingir que ela não existe. Observe suas ações, mas não julgue a si mesmo.

Anos de condicionamento não dá pra tirar em uma semana. Tenha paciência COM VoCê. É o que mais importa, assim sendo, naturalmente acabará tendo mais paciência com os outros também.

Não há outro jeito. Querer melhorar é muito bom, mas "à força" não dá. Se permita VIVER, você é um ser único e merece ser feliz.

Ser feliz é direito seu, esse deus que a gente tem que ficar pedindo favor pra fazer as coisas, ou agradecendo de maneira subserviente já não existe mais. Foi tudo criação da sua cabeça.

A força é sua, já está tudo aí dentro, não precisa de ninguém pra dizer o que é certo ou errado. Sua consciência é que sabe o que é certo. Certo é o que funciona pra você!!!


Autoria: Luiz A. Gasparetto
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● É como me sinto bem

Se é uma coisa que cria problema com a gente é fugir do nosso temperamento: o que gostamos de comer, vestir, as pessoas que temos afinidade, o sexo, etc; fugindo disso, com toda certeza criaremos muitos distúrbios, medos infundados, reações agressivas, até mesmo síndromes como a do pânico; sentir-se bem é fundamental, mas não é da "boca pra fora", dizer que ama a Vida, que tá tudo bem, se não está, reconhecer que está triste, que as coisas "saíram dos trilhos", que está "perdido", é o primeiro passo; sem desespero, aos poucos vamos encontrando as pontes que nos ligam ao nosso verdadeiro Ser.

Fazer as coisas contra a vontade é algo que pode te trazer sérios prejuízos e mexer com sua saúde. Reveja seu dia a dia, o que você sente que tem realmente importância pra você? Coloque seu foco nisso. O resto, vai ignorando, tirando a atenção, mudando aos poucos.

Conversas desnecessárias sobre a Vida dos outros, fofocas, aquelas pessoas que te encontram pra "despejar" negatividade, é bom ficar esperto com isso tudo. Você só ainda as atrai, por ter um padrão de afinidade com isso; quando muda, toda energia à sua volta muda também, e passa a afinizar com coisas mais produtivas.


Autoria desconhecida
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● Críticas - Versos inversos...

Sempre temos dentro de nós o que criticamos no outro; quando é algo que consideramos positivo, temos, admiramos, mas negamos. Exemplo: nossa, como aquela pessoa é bonita e inteligente!

Com certeza você é também, só não parou pra RECONHECER isso, do seu jeito, deixando fluir o Ser que você é. Então, projeta e admira no outro.

Quando é algo considerado negativo, Também temos (basta o orgulho deixar ver); não admiramos em nós e negamos do mesmo jeito.

Exemplo: ah, agora fulana "se acha", tá ganhando rios de dinheiro e não tá nem aí pra ninguém...

Com certeza você morre de vontade de fazer a mesma coisa: se autoafirmar, ser você, ganhar muito dinheiro, e parar de carregar problemas dos outros, mas é algo ainda inconsciente, ou não assumido.

Precisamos assumir e amar nossas sombras, nossas forças inconscientes; sombras não são trevas, são aspectos nossos negados em sociedade, pra se fazer de "bonitinho"; só que quanto mais reprimido, uma hora explode, e aí pode ser muito pior...

Positivo e negativo, certo e errado foram invenções nossas, afinal, tudo nos ajuda a crescer; considero negativo o que não é funcional.

Quem dita as regras? Quem julga? Só você , mais ninguém; tudo acontecerá se você permitir; só será ferido se assim permitir, por não ter consciência da sua própria força.



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● Como será? e se eu não der conta?

Quantas vezes vivemos no futuro? Um futuro que nunca vem, uma agonia incessante: se vamos saber falar, se seremos "alguém" na vida, com sucesso, etc.... E a cabeça "pensante" não dá sossego; aprendemos que é legal se preocupar; e mais: CONTROLAR; queremos controlar até o por do sol de amanhã se deixar; mas a base mesmo sinto que está na falta de confiança em si; ISSO MESMO! SIM, SIM! Porque se confiássemos em nós, por quê nos preocuparíamos tanto??? Teríamos medo de quê? "Falhar"?

Qual é essa possibilidade se estamos todos aqui aprendendo, "errando", refazendo... coloco o "errando" entre aspas, porque é mesmo; inventamos modelos de certo e errado, e tentamos nos enquadrar enlouquecidamente nesses modelos; haja estrutura e energia! Cansaços exagerados, principalmente de manhã, assim que acordamos (hora em que deveríamos estar bem descansados depois de uma boa noite de sono), taquicardias, preocupações... ansiedade pura! Um trabalho mental que nunca acaba; e pior: aquele projeto ou vontade que a pessoa tanto quer, nunca é concluído, pois ela se cobra tanto, imagina tantas coisas, que a hora nunca chega.... Como curar?

Viver no PRESENTE! É um processo, treinamento, observação diária. Precisamos "largar o osso", essa mania de achar que se a gente não se preocupar, se não agir, "agitar", tudo vai descambar; é muito ao contrário... quanto mais apego a uma situação e tensão, aquilo nem acontece; ou quando acontece, demora muito mais, é sofrido e angustiante...



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● Plano B

Ah... a gente precisa sempre ter um plano "B" quando algo não foi do jeito que gostaríamos...; vou explicar: você marca um encontro, por exemplo, e a pessoa não vai, espera por um patrocínio que não sai, acontece um imprevisto no seu trabalho, enfim... tantas coisas acontecem na nossa Vida, que é movimento a toda hora... E quantas vezes a gente criou tanta expectativa sobre as coisas, apostando "todas as fichas" numa determinada situação... mas e quando não rola? Aí a gente vai perder o chão?

Hummm; aí é que tô falando... precisamos ir trabalhando nosso lado interno para não DEPENDER de situação nenhuma; claro que quando acontece algo que consideramos negativo , no momento podemos ficar um pouco abalados... mas se sempre tivermos um plano "B", uma estratégia que não nos deixe à mercê de coisas e pessoas, com toda certeza vamos sempre arrumar um jeito para não cair de vez.

Namorado terminou? Tem bilhões de pessoas interessantes no planeta...
Grana tá curta? O Universo te proporciona muitas possibilidades, é só saber enxergar, ter paciência, não querer tudo pra ontem.

Te fecharam no trânsito? Te garanto que enfiar a mão na buzina sem parar não vai resolver... Então... vamos agindo pela Inteligência!


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● Dá pra equilibrar?

E a gente vai caminhando, testando, aprendendo... a cabeça fazendo mil "regrinhas" e a gente burlando todas.., se depender dela, temos que resolver todos os problemas do mundo, faxinar todas as casas, atender todos os telefones, tudo no mesmo dia!

A verdade é que SENTIR é a única certeza que temos de que pelo menos estaremos andando de acordo com nossas escolhas reais, sem ser "maria vai com as outras", dependendo de um padrão inventado; mas esse "sentir" tem tantas variações, sutilezas, observações...

Se nos conectarmos com nossa Alma, aparelho que nos liga ao Espírito Uno, Grande, Infinito, veremos que a paz toma conta; os pensamentos negativos somem, pelo menos naquele momento... aí, quando você menos espera, (afinal está mergulhado no ambiente, na coletividade, repleto de todo tipo de pensamento), se sente estranho, com raiva, desanimado, sei lá o quê.

Pra começar, precisa ver se isso é seu mesmo; se não "encostou" alguma energia desalinhada, negativa, algum desencarnado, pois isso é muito comum; óbvio que ninguém é vítima; essa visão já está ultrapassada há mto tempo; se encostou, é porque afinou com algum padrão negativo seu. Geralmente, mudanças muito repentinas de humor se devem a isso; pergunte para o seu sistema, para sua sensibilidade, feche os olhos, sinta... e costuma aparecer até o rosto, a imagem, etc; precisa mandar embora, desgrudar, pode aparecer encarnado também.

Uma pessoa que você não aceitou, brigou, enfim... se envolveu energeticamente, pode estar sugando suas energias, e muitas vezes esse sentimento surge pelos seus próprios pensamentos negativos, claro alimentados durante anos... tantos condicionamentos, crenças que absorveu do mundo, da sociedade, família, etc.

Sempre tem coisas boas, mas tem muita coisa negativa e limitante que "pegamos" dos outros; e não dá para viver com o que o outro considera melhor pra você, o melhor, só vc pode saber, é o SEU caminho; o equilíbrio de forças aqui nesse plano onde estamos reencarnados não é mesmo fácil, devido a todas as influências citadas, e todo o processo interno de ataque que aprendemos ser justificado, a defesa do orgulho, e não a real defesa, culpar a SI mesmo e a todos, a verdadeira defesa é ficar no seu BEM, aqui esse bem não é definido num conceito religioso, é o bem que funciona pra você.

Lembre-se daquele dia em que se sentiu mais feliz, em que as coisas davam certo, numa sincronicidade perfeita, recebeu um dinheiro extra sem esperar, um amigo que não via há tempos e que queria reencontrar, etc... Ess energia, alegria, é que deve ser observada como o seu melhor, não interessa o que você estava fazendo, provavelmente estava fazendo tudo bem livre, solto, sem se preocupar com as regras fixas e rígidas de uma maioria ou da sua cabeça, que precisa ser reeducada, pra ser sua amiga e te ajudar, ao invés de atrapalhar!



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● Verdadeira modéstia

Modéstia de verdade não é a que aprendemos. Tipo aquela história: alguém reconhece, elogia o seu trabalho e você diz: - Ha, não, quê isso; o mérito é de Deus, de não sei quem... (falsa humildade); precisamos reconhecer nosso valor sim!

Agora,modéstia é aceitar o que não podemos mudar, não ficar dando ouvido às culpas, que são meras pretensões de que DEVERÍAMOS TER FEITO tal coisa; quem é modesto não vive se guiando pelos "tem que" fazer isso, aquilo... que PODIA ter feito diferente, que DEVERIA ser outra pessoa , cheia de pseudo virtudes; a modéstia dá um alívio danado, quando é verdadeira, vem de dentro, da Alma; é assumir quem somos, do jeito que somos; - Ha, sou assim mesmo, não quero fazer "bunitinho" pra ninguém;
Deu branco? Falou besteira? Foi de chinelo em festa de gala? E DAÍÊ??

O que a Alma gosta, gota! Não tem jeito; fica desagradando o seu Ser, pra ver no que dá!

Doença, mau humor, chatice e automatismo, vai passar a viver como uma pessoa que só o corpo tá aqui, mas o gosto de viver já foi há mto tempo...
Modéstia é ser VOCÊ!



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● O bom de cada um. . .

Penso, repenso e não chego a conclusão alguma... então é melhor SENTIR. Sinto que não dá pra ficar brigando com a realidade, como cada um é, não dá para forçar a barra, mudar todo mundo, gerenciar o planeta do jeito que a gente acha certo!

Temos a ilusão de que se tudo fosse do nosso jeito seria bom, ha, sei não, viu... acho que ia ser uma bagunça danada, e todo mundo se socando... tudo que vemos no outro, temos em nós, temos, temos, temoooossss, não adianta o orgulho ficar dizendo que não, então.. aceitemos!

Amando nossas sombras, amamos nossa luz, nosso Ser, tudo em nós... inteiros! E aí vamos conseguindo “tirar” o melhor dos outros também, cada pessoa, mesmo as que consideramos chatinhas ou ignorantes, tem um lado bacana que de repente,quando mostramos o nosso lado legal também, aparece nelas... Não tô falando para ficar insistindo, convivendo com quem não temos afinidades... NÃO! Mas e quando somos “obrigados” a conviver? Por uma situação de trabalho, contratos, etc, etc... aí é que estou dizendo que o jogo de cintura é muito bem vindo!

E outra: a pessoa não precisa nem saber, mas podemos fazer nosso “trabalho” de luz, de energias nela..., projeta a luz violeta (libertação), branca, usa tesourinha energética para cortar os “nós”...

Você vai ver, muitos “milagres” acontecem... Já tive situações na minha Vida praticamente “irreversíveis”..., em que a pessoa se transformou e tudo se resolveu bem!

Um beijo e um queijo! Até...



Autoria desconhecida
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