O problema é que quando a vida propõe uma renovação você só enxerga a morte de algo, a perda, e quase nunca o ganho. É condicionamento ligado à ideia de que nada vem de graça, ou a seu favor. É o seu baixíssimo nível de merecimento que faz você acreditar que qualquer mudança vai sempre trazer mais sofrimento do que felicidade. Então, você paralisa a sua própria vida, tentando eternizar momentos bons porque não percebe que outros ainda melhores poderão chegar! Portanto, trabalhe seu amor próprio para que você confie mais em si mesmo, e seja capaz de abraçar as transformações com curiosidade sadia, alegria pelo porvir, gratidão pelo novo! Quando temos bons olhos para o presente-futuro, tudo o que sair da velha rotina vai nos estimular e nos instigar a sermos melhores, a nos desenvolvermos!
A partir do momento em que você adquire autoconfiança em sua capacidade de improvisar repostas à vida, o que é fruto da autoadmiração, você aprende a desejar a ‘instabilidade’ da vida com alegria, como sinal de que a evolução está acontecendo e a sintonia de seus próprios sentimentos está atraindo novas situações e pessoas! Assim, como a água parada apodrece, movimente o rio de sua vida, que segue o seu fluxo constante no sentido de se unir ao Todo, desembocando no mar, com liberdade e poder, e se entregue à vida como quem se joga nos braços de Deus!
Por Marcello Cotrim
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